terça-feira, dezembro 01, 2015

Mundo insólito


Como é que ninguém se tinha lembrado disto antes? Para evitar violações do segredo de justiça, a solução estará num «compromisso de confidencialidade» assumido por escrito pelos intervenientes nos inquéritos. Como a medida ainda não foi adoptada, Miguel Macedo sofreu as consequências: o filme do seu interrogatório foi visto em prime time.

Deparando com esta «badalhoquice», Ferreira Fernandes pede desculpa pela parte que lhe cabe por ser português. Se calhar, mais valia ter exigido responsabilidades a quem, nos termos constitucionais, compete garantir o regular funcionamento das instituições democráticas.

7 comentários :

  1. é de génio, quem assinar o compromisso deixa de ser suspeito.

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  2. Esta gente nem dignidade tem para conduzir qualquer investigação.

    Os únicos delinquentes que estes processos vão revelando são os próprios que querem julgar os outros.

    É o Estado de direito a que chegámos. É o direito badalhoco.

    E quando o Estado de direito é isto.... haverá outros instrumentos a que recorrer?

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  3. A PGR ainda não se demitiu?

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  4. A besta diz que o problema é não assinarem o cupromisso e a estafada "falta de meios", diz que têm falta de automoveis... enfim... andam a gozar com o pagode e o pagode somos nós!

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  5. Não era mais fácil,simplesmente, fazer cumprir a lei!? Ou os senhores Magistrados e Policias acham-se acima da lei? Será que para cumprirem a lei que é injuntiva para todos os cidadãos, para eles ainda tem de haver um pacto.
    Se a proposta viesse de um taxista.... agora de um Procurador Geral Ajunto... nem sei o que dizer.. mas que fico muito assustado com o que vai naquela cabecinha, fico!

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  6. Esta merda vai acabar mal.
    Lembram-se do Charlie Hebdo ?
    Esta gente bagalhoça anda a pôr-se a jeito para acabar da mesma maneira.

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  7. Resgatar (higienizar...) a J U S T I Ç A !!!


    O enorme desafio e a grande prioridade do PRÓXIMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA!


    Vamos deixar este assunto - CRUCIAL para a defesa da Democracia e do próprio Estado de Direito! - nas mãos doutro PALHAÇO? Vamos?

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