“Quero ver se (…) se vais deixar de andar por aqui a conspurcar a magistratura.” Conspurcar [lat. conspurcare]? Manchar, sujar, corromper? Porque é que este leitor, à semelhança de vários outros, não dá um único exemplo de que o CC “conspurca”, de facto, a magistratura? Este tipo de reacção não será, pelo contrário, uma forma de resistência a que a magistratura possa ser escrutinada, tal como acontece com os titulares de outros órgãos de soberania e com a generalidade das profissões? Mal habituados, é o que é.
Este blogue está a tornar-se repetitivo (lat. nãohápachorre) e aborrecido (lat. jádássonum).
ResponderEliminarAquele amplexo
Pois de facto, as verdades que desde há muito andavam escondidas, quando são postas a nú, doem.Muitos dos que agora estão enjoados com estas verdades, certamente que já fizeram enjoar e enojar, muitos dos leitores deste Blog.
ResponderEliminarSenhores, vão continuar a ser desmascarados. Não podem continuar a viver por conta do dinheiro dos contribuintes.
... (bocejo)
ResponderEliminarO contolo da PRODUTIVIDADE e da ASSIDUIDADE dos magistrados, nada tem a ver com a sua independência. É um IMPERATIVO por que os próprios deviam lutar.
ResponderEliminarZZzzZZZzzzZZzzzzZZZ
ResponderEliminarA parvoíce do Abrantes é a coisa mais fenomenal que li em toda a minha vida.
ResponderEliminarContinua.
Ainda chegas a ministro das fossas.
Se o outro, que é sanitário, chegou a primeiro-matador, bem podes chegar a primeiro-suicida.
Juizes a fazerem-se de calimeros. É divertido.
ResponderEliminarESte é um dos locais mais divertidos da Blogosfera jurídica - e depois não digam que um masoquista a levar de sádicos não tem piada...
ResponderEliminarViva o MA - SM e gays ao poder...!
Melhor do que a conversa de latrina do (sic) senhor que se diz chamar Miguel Abrantes só as imagens de urinóis que aqui às vezes coloca e os comentários de esterco dos seus heterónimos...
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