Não se pense que se resolve o problema da Seg Social, com um dos modelos, quando há dezenas de seguranças sociais no País, em que umas são beneficiadas e outras prejudicadas.
É o que tenho vindo a dizer, há cidadãos que usufruem de 3 e 4 reformas a 100% e outros, os que são empregados por conta de outrem, levam miserias para casa, ao fim de uma vida de trabalho.
Isto é, andam 6 milhões a trabalhar para 2 milhões.
É compreensivel que um administrador, por exemplo do BPortugal, leve ao fim de 5 anos, uma reforma de milhares de euros, so porque descontou durante aquele período.
É compreensível que o actual PR, o final do seu mandato, leva 4 reformas para casa.
Quem diz o PR diz mais não sei quantos.
Quando no fundo, são os proprios que se candidatam a servir o País e os portugueses.
Ora, não há reforma, nem financeiramente nem reservas de ouro, que suportem este desvaneio de proteger para quem trabalha e que não é obrigado, para o estado.
É o que diz e não só eu, a Prof Teodora Cardoso, como diria o Prof Romulo Rodrigues ou o Prof Pereira de Moura.
Não nos culpem, os culpados andam aí.
Se houvesse um tribunal para julgar os desvaneios, muita gente assentava araiais no banquinho
O que diz, no fundo, a Prof é o seguinte:
ResponderEliminarNão se pense que se resolve o problema da Seg Social, com um dos modelos, quando há dezenas de seguranças sociais no País, em que umas são beneficiadas e outras prejudicadas.
É o que tenho vindo a dizer, há cidadãos que usufruem de 3 e 4 reformas a 100% e outros, os que são empregados por conta de outrem, levam miserias para casa, ao fim de uma vida de trabalho.
Isto é, andam 6 milhões a
trabalhar para 2 milhões.
É compreensivel que um administrador, por exemplo do BPortugal, leve ao fim de 5 anos, uma reforma de milhares de euros, so porque descontou durante aquele período.
É compreensível que o actual PR, o final do seu mandato, leva 4 reformas para casa.
Quem diz o PR diz mais não sei quantos.
Quando no fundo, são os proprios que se candidatam a servir o País e os portugueses.
Ora, não há reforma, nem financeiramente nem reservas de ouro, que suportem este desvaneio de proteger para quem trabalha e que não é obrigado, para o estado.
É o que diz e não só eu, a Prof Teodora Cardoso, como diria o Prof Romulo Rodrigues ou o Prof Pereira de Moura.
Não nos culpem, os culpados andam aí.
Se houvesse um tribunal para julgar os desvaneios, muita gente assentava araiais no banquinho