1. A ameaça do Orçamento: o PSD quer rasgar o compromisso assumido duplamente (por Manuela Ferreira Leite e por Pedro Passos Coelho) e que compromete Portugal na União Europeia. Os tectos na deduções fiscais na educação e saúde não são aumento de impostos, mas antes uma forma de fazer justiça social através dos impostos.
2. "Nunca houve tanta interferência política no sector da Justiça como existe agora". De que fala o líder do PSD? Dos comunicados do Sindicato? Das Comissões de Inquérito com deliberação conhecida à partida? Ou da evidente utilização da máquina da justiça, ou da sua (falta) de resultados, para ataques políticos direccionados?
3. O entusiasmo. Rezam as crónicas que Bota e Menezes exultavam. Os outros não estavam.
Estavam ,estavam.estava lá o populista do Desidério Silva,presidente da CM ALBUFEIRA,a fazer de figurante,por não ter nivel para mais.O Ilidério Viegas-pres.da ass.de hotéis e empreendimentos turísticos do ALGARVE,que devia ter falado sobre a situação do hotel montechoro,e outros empreendimentos turísticosdo ALGARVE geridos por "passistas",cujos trabalhadores vivem situações vergonhosas.Badamecos,teviam ter vergonha na cara,antes,e botarem fgura no pontal.Mas aquela merda tambem é só prós gajos da quinta da marinha e afins.Estaria lá a lili caneças a jõ piurça a cacá andrade etc.
ResponderEliminarDesapossados
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Após a apresentação do projecto de governo liberal de Passos Coelho sob a forma de revisão constitucional, perpassa em grande parte do PSD uma subterrânea perplexidade.
Este partido é constituído por uma parte significativa dos votantes portugueses e ainda possui um número expressivo de militantes. Muitos deles, os mais velhos e mais numerosos, à volta da imagem construída, mal ou bem, pela governação cavaquista. Imagem essa cujos contornos encaixam na defesa do chamado Estado Social: Leonor Beleza na Saúde, Bagão Félix na Segurança Social (embora este mais ligado ao CDS e independente), Roberto Carneiro na Educação e outros.
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Os mais novos, muito pouco numerosos, à volta de uma imagem «liberal» que agora, incompreensivelmente, se apresenta como moderna ou, quem sabe, pós-moderna (incompreensivelmente, pois estamos no meio da mais devoradora crise saída das cloacas de Wall Street e provocada pela «esmerada» aplicação dessas teorias).
O sentimento surdo e dominante que começa a grassar é de não pertença por parte do primeiro grupo. Sentem-se esbulhados, desapossados, e, se este sentimento ganhar líder, restam duas hipóteses a Passos Coelho: ir criar um partido à direita do CDS, ou passar pelo calvário habitual. Este poderá tornar-se mais evidente se a queda nas intenções de voto se acentuar.
A ver vamos.
Desapossados.
Uma Bota cardada
ResponderEliminarPelo cheiro, foi um fiasco
Zé Boné
O PPCoelho está a conseguir ser maior decepção do que a enorme expectativa que muitos nele depositaram. Nomeadamente os jornalistas, que, em abono da verdade, já só contam para o gado bovino que os sustenta. A intervenção no pontal foi uma miséria difícil de imaginar: o homem passou o tempo todo em pânico, só lhe faltou chorar. Demagogia e populismo a pontapé e muita confusão intencional e propositada no discurso. Decepção é lisonjeiro. Fraude.
ResponderEliminarComo diria um Ministro do anterior Governo que saiu depois de ter feito a maldade de recordar a um deputado a situação que lhe ocorrera a que seria alheio mas a populaça- sempre cruel- aponta a dedo... A este senhor "ainda lhe falta comer muita papa maizena" para ser GENTE em politica. Até se pode mudar de Massamá para a Merdaleja, perdão, Marmeleira...
ResponderEliminarCasos que metam roubalheira, vigarice ou crime...lá está sempre uma figura do PSD no cerne do problema. Os laranjinhas que abanam com a cabeça ainda não se deram conta disso?
ResponderEliminarOs gajos até vos comem as contas bancarias se não estão acautelados. Todo o cuidado é gente quando lidamos com gente perigosa.
Este psd está como o Benfica: não tem soluções em campo, só lhes resta as jogadinhas subterrâneas - um nojo autêntico.
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