A verdade é que José Sócrates é um excelente 1º Ministro, a par de Mário Soares, o pai da democracia, Sócrates é provavelmente o melhor que este país conseguiu produzir em quase mil anos de história.
A sua sagacidade, a sua visão de futuro, o seu destemor em agir por um país melhor e mais justo, em não ficar resignado ao fadinho do portuguesinho pequenininho triste e vencido da vida, todas estas características ao serviço de uma nação só podiam dar nos avanços que Portugal conseguiu obter graças a um líder deste calibre.
E se há coisa que as oposições nunca lhe poderão apontar é falta de coragem ou vacilar perante o dever supremo de defender sempre os interesses de Portugal, tanto cá dentro como lá fora.
Nem mesmo perante a maior Crise Financeiro-Económica Mundial desde 1929, já lá vão quase 100 anos, nem mesmo assim José Sócrates procurou fugir à responsabilidade de conduzir o país com determinação e com acreditar que passamos mais esta porque somos portugueses, por entre os escolhos de uma viagem que se sabe que é atribulada, e mais atribulada é porque alguns marinheiros em vez de ajudar o timoneiro procuram antes que o barco se afunde, boicotando quem o povo português escolheu legitimamente para conduzir o barquinho lusitano.
Mas as oposições sim, essas vacilam perante as reponsabilidades, vacilam e caem à descarada na tentação demagógica de nos querer passar um atestado de parvos e de culpabilização ao não analisarem o que ocorreu em Portugal de 2005 até à chegada da Crise, o que ocorreu por esses países todos, o que sucedeu nesta tempestade colectiva mundial. A opção que as oposições escolheram para explicar ao povo toda esta saga é a do obscurantismo, a renúncia ao reconhecimento que vivemos uma crise internacional, vitaminada esta mensagem antigoverno por uma comunicação social completamente manipulada em favor do Psd ou de quem tente agastar o Governo.
Qualquer cidadão ou cidadã isento(a) cada vez mais faz eco da falta de pluralidade que grassa na comunicação social. O que quer isto dizer? Apenas que a intenção da comunicação social é a de silenciar ao máximo quem defende a linha do governo e apenas dar palco a quem disser mal do Governo. Dar palco a quem disser mal do Governo! E está à vista: deputados do Psd com programas próprios para debitar tudo o que queiram sem qualquer contraditório, antigos presidentes do Psd com programas próprios, tudo nos canais privados, todos com direito a palco para cozinhar e manipular as opiniões. No canal público ainda resta alguma pluralidade, mas as sementes tendem para o mesmo, é quase uma combinação, e a intrusão já se começa a notar.
Compreendo mas discordo deste papel das oposições, o querer poder a qq custo fala sempre mais alto e raros são os políticos que colocam o interesse do povo à frente dos interesses pessoais. Raros são esses políticos e é precisamente em momentos como o que Portugal vive que se vê de que cepa são feitos os que andam por aí.
E o que evidencia melhor esses 'Grandes' na situação presente não é o dizer "vou deixar passar porque os interesses em causa são superiores aos meus, mas atenção que a culpa é toda daquele fulano"....não...o 'Grande' na situação em que vivemos é aquele que disser ao povo: "isto não é para ninguém cantar vitória sobre ninguém pois o que tem de ser feito não se faz com prazer, faz-se porque é imprescindível para evitar a catástrofe. As Instituições de renome internacional já deram o aval e a aprovação ao Orçamento do Governo, um orçamento justo pois o controlo é feito pela redução abissal da despesa, cortando mais a quem mais ganha. Meia casa no próprio Psd entende a exigência da aprovação do documento, caso contrário será pior a emenda que o soneto. E se deixarmos para amanhã o que temos de fazer já então será a ruina para uma nação inteira e os sacrifícios a suportar mais tarde (provavelmente exigidos por um governo Psd) serão duramente redobrados para o povo.
Os abutres da especulação olham para nós sedentos. A indecisão e falta de sentido de estado deste Psd só lhes aguça ainda mais o apetite. Que alguém ponha ordem naquelas cabeças é o que se pede e se eles mesmo no estado extremo de loucura persistirem em achar os culpados então o melhor é não perder tempo e dizer-lhes que somos todos um pouco culpados e que o sabe-tudo ainda não nasceu.
Tal como Francisco Assis, valoroso amarantino, Almeida Santos, o nosso Presidente, Jorge Strech, Manuel dos Santos, entre outras figuras indubitáveis do Socialismo de causas e valores, aproveito para prestar todo o meu apoio ao José Luis Carneiro que luta pela Federação do PS Porto, por um PS que vai fazer história no distrito e será farol de inspiração para outras federações............não há que enganar, a luz foi acesa e é a partir daqui que tudo se renovará, acreditem socialistas, chegou a hora.)
«...e eis que estou à porta e bato para me receberdes e vos anunciar uma boa nova. E vós meu povo não fecheis a porta.»
Como sempre o PSD não olha mais além que o seu próprio umbigo e os seus próprios bolsos. Começa a ser duvidoso que os herdeiros saloios de Reagan/Thatcher viabilizem o OE 2011. Se isso acontecer estaremos perante um comportamento politicamente criminoso e civicamente censurável. Politicamente criminoso pelas consequências funestas e imediatas que trará para milhões de portugueses e em particular para os mais pobres, que, infelizmente, são uma larga fatia da população. Chumbar o OE é jogar à roleta russa com as vidas dos portugueses. Nesse cenário os juros da divida publica disparariam e a vinda do FMI seria inevitável, exigindo aos portugueses sacrifícios que fariam parecer o PEC 3 uma festa. Se isso ocorrer o PSD tem a obrigação de responder às seguintes questões: - Quantos milhares de portugueses vão ficar desempregados na sequência da vinda do FMI? - Quantos portugueses vão perder o direito à assistência médica, com a vinda do FMI? Ou perguntando de outra forma, onde vai o SNS ser amputado para corresponder aos cortes na despesa que o FMI imporá? - Quererá o PSD liquidar o SNS e assacar as culpas ao FMI? - Quantos milhares de portugueses deixarão de poder pagar as suas contas, não apenas devido ao desemprego, mas também do aumento das taxas de juro? - Os portugueses ganhariam alguma coisa trocando as subidas de impostos previstas no PEC3, pelo corte do 13º mês , que a maioria do “economistas” do PSD preconizam e que certamente o FMI concretizaria? Tudo isto é também civicamente censurável, porque ao abrir a porta ao FMI o PSD está apenas a pensar nos seus interesses partidários, o país, os portugueses que se lixem! O laranjinhas estão convencidos que ganharão eleições se elas se realizarem em 2011 e quanto mais cedo elas ocorrerem, mais elevada será a probabilidade de tal acontecer, pensarão eles certamente. Ora acontece que eles não têm a certeza de haver eleições em 2011. Se apresentarem uma moção de censura, ou o CDS, não é certo que a esquerda do protesto vote favoravelmente essas moções. Por outro lado, se for a esquerda de protesto a apresentar uma moção de censura e o PSD a votar favoravelmente, ficará inevitavelmente marcado como o responsável da crise politica e as possibilidades de ganhar eleições esfumar-se-ão num abrir e fechar de olhos. Assim, para o PSD é apostar na crise já, para que haja eleições o mais tardar em Junho de 2011. A meu ver só uma circunstância fará o PSD abandonar este caminho suicidário… obter de Cavaco a promessa implícita (explicita não pode ser porque o PR também quer ganhar umas eleições), de que dissolverá o parlamento depois de ganhar as presidenciais. E assim vamos todos caminhando para o abismo, para que o PSD sonhe com o seu momento de glória.
Meu caro baladopovo, comungo das suas palavras na totalidade, incluindo o seu apoio a Luis Carneiro. Não sou do Porto, mas conheço o trabalho desse jovem politico com futuro.
Ora aqui está um alerta para todos aqueles que têm um mínimo de dignidade e amor ao seu País.Só os Velhos do Restelo e os mentalmente desonestos não reconhecem as dificuldades que um Governo de pessoas firmes e determinadas estão a passar para ultrapassar a crise.A crise que o grande capital provocou,ou seja,fazem o mal e a caramunha!
Jornal de Negócios (p. 6)
.....Parte 1.....
ResponderEliminarA verdade é que José Sócrates é um excelente 1º Ministro, a par de Mário Soares, o pai da democracia, Sócrates é provavelmente o melhor que este país conseguiu produzir em quase mil anos de história.
A sua sagacidade, a sua visão de futuro, o seu destemor em agir por um país melhor e mais justo, em não ficar resignado ao fadinho do portuguesinho pequenininho triste e vencido da vida, todas estas características ao serviço de uma nação só podiam dar nos avanços que Portugal conseguiu obter graças a um líder deste calibre.
E se há coisa que as oposições nunca lhe poderão apontar é falta de coragem ou vacilar perante o dever supremo de defender sempre os interesses de Portugal, tanto cá dentro como lá fora.
Nem mesmo perante a maior Crise Financeiro-Económica Mundial desde 1929, já lá vão quase 100 anos, nem mesmo assim José Sócrates procurou fugir à responsabilidade de conduzir o país com determinação e com acreditar que passamos mais esta porque somos portugueses, por entre os escolhos de uma viagem que se sabe que é atribulada, e mais atribulada é porque alguns marinheiros em vez de ajudar o timoneiro procuram antes que o barco se afunde, boicotando quem o povo português escolheu legitimamente para conduzir o barquinho lusitano.
Mas as oposições sim, essas vacilam perante as reponsabilidades, vacilam e caem à descarada na tentação demagógica de nos querer passar um atestado de parvos e de culpabilização ao não analisarem o que ocorreu em Portugal de 2005 até à chegada da Crise, o que ocorreu por esses países todos, o que sucedeu nesta tempestade colectiva mundial. A opção que as oposições escolheram para explicar ao povo toda esta saga é a do obscurantismo, a renúncia ao reconhecimento que vivemos uma crise internacional, vitaminada esta mensagem antigoverno por uma comunicação social completamente manipulada em favor do Psd ou de quem tente agastar o Governo.
.....Parte 2.....
ResponderEliminarQualquer cidadão ou cidadã isento(a) cada vez mais faz eco da falta de pluralidade que grassa na comunicação social. O que quer isto dizer? Apenas que a intenção da comunicação social é a de silenciar ao máximo quem defende a linha do governo e apenas dar palco a quem disser mal do Governo. Dar palco a quem disser mal do Governo! E está à vista: deputados do Psd com programas próprios para debitar tudo o que queiram sem qualquer contraditório, antigos presidentes do Psd com programas próprios, tudo nos canais privados, todos com direito a palco para cozinhar e manipular as opiniões. No canal público ainda resta alguma pluralidade, mas as sementes tendem para o mesmo, é quase uma combinação, e a intrusão já se começa a notar.
Compreendo mas discordo deste papel das oposições, o querer poder a qq custo fala sempre mais alto e raros são os políticos que colocam o interesse do povo à frente dos interesses pessoais. Raros são esses políticos e é precisamente em momentos como o que Portugal vive que se vê de que cepa são feitos os que andam por aí.
E o que evidencia melhor esses 'Grandes' na situação presente não é o dizer "vou deixar passar porque os interesses em causa são superiores aos meus, mas atenção que a culpa é toda daquele fulano"....não...o 'Grande' na situação em que vivemos é aquele que disser ao povo: "isto não é para ninguém cantar vitória sobre ninguém pois o que tem de ser feito não se faz com prazer, faz-se porque é imprescindível para evitar a catástrofe. As Instituições de renome internacional já deram o aval e a aprovação ao Orçamento do Governo, um orçamento justo pois o controlo é feito pela redução abissal da despesa, cortando mais a quem mais ganha. Meia casa no próprio Psd entende a exigência da aprovação do documento, caso contrário será pior a emenda que o soneto. E se deixarmos para amanhã o que temos de fazer já então será a ruina para uma nação inteira e os sacrifícios a suportar mais tarde (provavelmente exigidos por um governo Psd) serão duramente redobrados para o povo.
Os abutres da especulação olham para nós sedentos. A indecisão e falta de sentido de estado deste Psd só lhes aguça ainda mais o apetite.
Que alguém ponha ordem naquelas cabeças é o que se pede e se eles mesmo no estado extremo de loucura persistirem em achar os culpados então o melhor é não perder tempo e dizer-lhes que somos todos um pouco culpados e que o sabe-tudo ainda não nasceu.
.....Parte 3.....
ResponderEliminarTal como Francisco Assis, valoroso amarantino, Almeida Santos, o nosso Presidente, Jorge Strech, Manuel dos Santos, entre outras figuras indubitáveis do Socialismo de causas e valores, aproveito para prestar todo o meu apoio ao José Luis Carneiro que luta pela Federação do PS Porto, por um PS que vai fazer história no distrito e será farol de inspiração para outras federações............não há que enganar, a luz foi acesa e é a partir daqui que tudo se renovará, acreditem socialistas, chegou a hora.)
«...e eis que estou à porta e bato para me receberdes e vos anunciar uma boa nova. E vós meu povo não fecheis a porta.»
«QUEM TIVER OUVIDOS QUE OIÇA»
Como sempre o PSD não olha mais além que o seu próprio umbigo e os seus próprios bolsos.
ResponderEliminarComeça a ser duvidoso que os herdeiros saloios de Reagan/Thatcher viabilizem o OE 2011. Se isso acontecer estaremos perante um comportamento politicamente criminoso e civicamente censurável.
Politicamente criminoso pelas consequências funestas e imediatas que trará para milhões de portugueses e em particular para os mais pobres, que, infelizmente, são uma larga fatia da população. Chumbar o OE é jogar à roleta russa com as vidas dos portugueses. Nesse cenário os juros da divida publica disparariam e a vinda do FMI seria inevitável, exigindo aos portugueses sacrifícios que fariam parecer o PEC 3 uma festa.
Se isso ocorrer o PSD tem a obrigação de responder às seguintes questões:
- Quantos milhares de portugueses vão ficar desempregados na sequência da vinda do FMI?
- Quantos portugueses vão perder o direito à assistência médica, com a vinda do FMI? Ou perguntando de outra forma, onde vai o SNS ser amputado para corresponder aos cortes na despesa que o FMI imporá?
- Quererá o PSD liquidar o SNS e assacar as culpas ao FMI?
- Quantos milhares de portugueses deixarão de poder pagar as suas contas, não apenas devido ao desemprego, mas também do aumento das taxas de juro?
- Os portugueses ganhariam alguma coisa trocando as subidas de impostos previstas no PEC3, pelo corte do 13º mês , que a maioria do “economistas” do PSD preconizam e que certamente o FMI concretizaria?
Tudo isto é também civicamente censurável, porque ao abrir a porta ao FMI o PSD está apenas a pensar nos seus interesses partidários, o país, os portugueses que se lixem!
O laranjinhas estão convencidos que ganharão eleições se elas se realizarem em 2011 e quanto mais cedo elas ocorrerem, mais elevada será a probabilidade de tal acontecer, pensarão eles certamente. Ora acontece que eles não têm a certeza de haver eleições em 2011. Se apresentarem uma moção de censura, ou o CDS, não é certo que a esquerda do protesto vote favoravelmente essas moções. Por outro lado, se for a esquerda de protesto a apresentar uma moção de censura e o PSD a votar favoravelmente, ficará inevitavelmente marcado como o responsável da crise politica e as possibilidades de ganhar eleições esfumar-se-ão num abrir e fechar de olhos.
Assim, para o PSD é apostar na crise já, para que haja eleições o mais tardar em Junho de 2011. A meu ver só uma circunstância fará o PSD abandonar este caminho suicidário… obter de Cavaco a promessa implícita (explicita não pode ser porque o PR também quer ganhar umas eleições), de que dissolverá o parlamento depois de ganhar as presidenciais.
E assim vamos todos caminhando para o abismo, para que o PSD sonhe com o seu momento de glória.
Meu caro baladopovo, comungo das suas palavras na totalidade, incluindo o seu apoio a Luis Carneiro.
ResponderEliminarNão sou do Porto, mas conheço o trabalho desse jovem politico com futuro.
Ora aqui está um alerta para todos aqueles que têm um mínimo de dignidade e amor ao seu País.Só os Velhos do Restelo e os mentalmente desonestos não reconhecem as dificuldades que um Governo de pessoas firmes e determinadas estão a passar para ultrapassar a crise.A crise que o grande capital provocou,ou seja,fazem o mal e a caramunha!
ResponderEliminarE, não desprezível:
ResponderEliminar«Ferreira Leite pressiona Passos para abstenção no Orçamento
Por Nuno Simas e Sofia Rodrigues
Reunião da bancada do PSD foi "animada" com avisos contra a dramatização do voto no OE/2011
Público»
http://jornal.publico.pt/noticia/08-10-2010/ferreira-leite-pressiona-passos-para-abstencao-no-orcamento-20362709.htm