• Daniel Oliveira, Passos Coelho, o calcinhas português:
- «(…) Indigna-me a insensibilidade social de Passos Coelho, que muitas vezes se evidencia na frieza com que fala do "ajustamento interno" (que, traduzido para a vida prática, corresponde ao engrossar do exército novos pobres vindos da classe média, que deixaram de poder comer peixe e carne ou de aquecer a casa). Mas poucas coisas me deixam mais perplexo do que o seu deslumbramento provinciano. Um sentimento comum em muitos portugueses, que se traduz nos elogios ao que se faz "lá fora" e à autoflagelação por coisas que "só neste País" acontecem. Um complexo de inferioridade que é responsável por muitos dos erros que cometendo no passado recente, a começar pela falta de sentido critico que mantivemos em todo o processo da nossa integração europeia. Mas como Passos Coelho a coisa chega a um ponto que roça o racismo contra nós próprios. Se isso seria incómodo em qualquer cidadão, num primeiro-ministro de um país em crise, deprimido e intervencionado por instituições externas, é assustador. Como pode o governo negociar com outros Estados e instituições externas se o homem que o dirige é o primeiro a produzir o argumentário e a reproduzir os preconceitos que são usados contra o seu próprio povo?
No passado, quando Portugal ainda tinha um Império, usava-se um termo para os mestiços assimilados, que supostamente queriam ser considerados "civilizados". Eram os "calcinhas". Apesar da ter várias leituras, conforme quem a usava, a expressão era geralmente pejorativa e carregada de preconceito. O africano podia fazer o esforço para se vestir como o branco, falar como o branco e até pensar como o branco. Podia também ser mais instruído que o colono vindo das berças. Aos olhos do branco, nunca seria um deles. Um "preto de calcinhas", mas um "preto". É uma coisa que o nosso "calcinhas" um dia perceberá sobre si próprio e o papel que decidiu desempenhar nesta Europa em crise: que se pode esforçar para repetir o que os líderes das Nações que ele considera "civilizadas" pensam sobre esta "piolheira" e a excelente opinião que têm - e ainda bem para eles - sobre os seus próprio Países. Pode até dizer o que apenas o alemão mais preconceituoso pensa de nós. Será sempre apenas e só "the nice guy", como lhe chamou Angela Merkel quando o conheceu. Um "tuga" que gostaria de não o ser e que vive deslumbrado pelo seu próprio "colono".»
Em suma, um idiota, um ignorante e um incompetente
ResponderEliminarUm pelintrão de espírito, muito rasca, inepto e bronco, mas com uma malvadez incrível!M.
ResponderEliminarO discurso vulgar que este inculto utiliza não é nada digno de um PM.
ResponderEliminarQuando ouvias, do, o teu amigo lopes do eixo do mal dizer: "uma coisa eu sei, é que cavaco silva foi o melhor 1ºministro que tivemos e passos será o próximo 1º ministro e de certeza muito melhor que Sócrates", que respondias tu?
ResponderEliminarNão dizias claramente como o rabaça:"correr com o Sócrates é o primeiro passo para resolver os problemas do país" mas, o teu palavreado dizia o mesmo por outras palavras.
Tu, tal qual o pp aqui no post abaixo, vós os que pretendeis saber ler o futuro, porque carga de inveja não o souberam prever quando era tão necessário sermos avisados?
Vós, que agora, tão convictamente sabeis a desgraça que é esta gente ser governo de Portugal, não só não o previram na altura devida como tudo o que fizeram foi tudo fazer para que esta mesma gente fosse e seja hoje o governo de Portugal.
Se o que hoje quereis e para o qual lutais outra vez com a pena e com a boca é continuar a enganarem-se e enganarem os portugueses mais vale que estejam quietos e deixem as pessoas normais e o senso comum avisado tratar de Portugal.
Calcinhas. Na mouche. É isso mesmo. Em tempos longínquos, nas sanzalas de Angola dizia-se: branco, é branco - preto, é preto - mulato, é merda de branco. É o que se mnostra este pacóvio transmontano que passou de raspão por África. O cagarolas que se borra todo diante do primeiro funcionário estrangeiro. Badameco.
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ResponderEliminarTriste mesmo é este escriba finório do «espesso» ter de usar linguagem colonialista e termos deste calibre racista, que não lembram nem ao inventor da palavra "escarumba" - porra, mas que história é esta das "calcinhas", pá? Isto é linguagem que alguém decente perceba?? -, para vir AGORA injuriar o Passos Coelho.
Se quisesse descer ao nível rasteirinho do oliveira, agora dizia que ele é assim uma espécie de "sans-cullotte" dos escribas do «espesso».
Passa bem, ó narciso (só te indignaste quando já não era preciso...).