Realizou-se, há poucos dias, o Congresso dos Juízes, subordinado ao tema “Justiça – Garantia do Estado de Direito”. Parece que o assunto não ficou então esgotado. Ontem, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) apareceu preocupado com os desafios que se colocam ao país nos 23 dias que nos restam até ao final do ano. Para tanto, realizou um colóquio cujo tema foi “Portugal 2005: Desafios”.
Nunes da Cruz, o presidente do STJ, tomou-lhe o gosto e não prescindiu do uso da palavra para saltar de novo em defesa da corporação a que preside, na sua qualidade de responsável pelo Conselho Superior da Magistratura. Entre outras exigências que apresentou, disse esperar que não sejam atiradas “mais pedras aos juízes”. Aproveitou o ensejo, segundo a TSF, para negar que tivesse sustentado que o Governo mentira:
Nunes da Cruz, o presidente do STJ, tomou-lhe o gosto e não prescindiu do uso da palavra para saltar de novo em defesa da corporação a que preside, na sua qualidade de responsável pelo Conselho Superior da Magistratura. Entre outras exigências que apresentou, disse esperar que não sejam atiradas “mais pedras aos juízes”. Aproveitou o ensejo, segundo a TSF, para negar que tivesse sustentado que o Governo mentira:
“«Nunca disse que o Governo mentiu», [Nunes da Cruz] declarou, admitindo que falou de «inverdades»”.
Numa alocução a que não faltou uma óptica historicista dos problemas actuais, Nunes da Cruz salientou que “os governos passam e os juízes ficam”. E, para rematar, acrescentou, a propósito da extensão das férias judiciais, que “dá a imagem de que somos uns calaceirões, que não trabalhamos”.
Numa tentativa de ajudar o presidente do STJ a aperceber-se do que está em causa, seleccionámos mais alguns posts editados nos últimos três meses, em que são mencionados alguns privilégios — digamos assim — de que usufruem os magistrados, que nos parecem dificilmente defensáveis, independentemente de vivermos numa época de crise. Seleccionámos também uma “carta aberta” ao ministro da Justiça, que contém uma breve súmula que poderá poupar trabalho a Nunes da Cruz. Eis os links para os posts:
Numa tentativa de ajudar o presidente do STJ a aperceber-se do que está em causa, seleccionámos mais alguns posts editados nos últimos três meses, em que são mencionados alguns privilégios — digamos assim — de que usufruem os magistrados, que nos parecem dificilmente defensáveis, independentemente de vivermos numa época de crise. Seleccionámos também uma “carta aberta” ao ministro da Justiça, que contém uma breve súmula que poderá poupar trabalho a Nunes da Cruz. Eis os links para os posts:
Os juízes recebem ajudas de custo mal põem o pé fora de casa para irem trabalhar ? E se depois lhes apetece ficar no café a discutir a bola ?
ResponderEliminarÉ verdade que os juizes e MPs ficaram fodidos com o corte nas férias e nos serviços de saúde. Só isso os levou à greve. O resto é conversa...
ResponderEliminarainda dá um treco ao velhinho num das vezes em que se excita com o microfone à frente.
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ResponderEliminarBarata filho daputa lazarento ladrao de galinhas chupador de vara
ResponderEliminarfilho de uma arregaçada
seu lazarento do inferno corno fdp arrombad morfiônico do caraio!
ResponderEliminarseu frequentador de prostibulos gay arrombado cretino seu Butcher
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ResponderEliminarPq criatura mais jumenta??? Eiiita... isso ta estranho....
ResponderEliminarDá-lhes com a alma
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ResponderEliminarè pa ate que enfim que vi alguem a trabalhar, sera Juíz?, será gente?, veadosco é concerteza.
ResponderEliminarDiz o meritissimo que os Governos passam e os Juízes ficam.
Aqui se ve a falta de respeito pela democracia e pelo povo que paga aos meritissimos Juízes.
Tambem é caso para dizer que os meritissimos passam e o povo vai ficando.
Ó Abrantes, falar do poder judicial é uma anetama.
O poder reside na eleição, eu nunca votei para o poder Judicial.
Eu gostaria de o poder fazer, para dar lugar, no meu entender, aos mais capazes.
E nos temos pessoas (juízes e Juízas), capazes de enfrentar o descredito a que chegou a nossa Justiça.
Será?
Que ainda vivem no tempo do botas ou será que ainda não entenderam que a justiça aos olhos do povo esta descredibilizada.
Quando um governo se descridibiliza o que se faz?
vai-se a eleições e escolhe-se aquele, que no entender de cada um de nós, serve os interesses do País.
E ao Presidente da Republica o que se faz, vai a votos.
E aos Meritissimos o que se faz.
Muito triste o que se está a passar no meu País.
A minha admiração, como cidadão, não como ser humano, pelo poder Judicial, morreu.
vejo nesse poder, o cavar e o enterrar, o meu querido Portugal.
De resto, façam o favor de contar uma anedotas.
Não sei quem eles enganam, mas enfim
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ResponderEliminarE não é possível jubilar este homem ? Dar-lhe uma reforma dourada para desaparecer de cena ?Que lástima, que corporação, que CSM, que STJ.Que falta de vergonha. Só sabem ver dinheiro e mais dinheiro e mais dinheiro. Regalias, privilégios, interesses. Trabalhadores dependentes que nem a honestidade de descontar o dia de greve, como qualquer trabalhador, têm.
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ResponderEliminarO caquético Nunes da Cruz está a ver que vai para a jubilação sem o subsídio de renda ....
ResponderEliminarE que grande renda !
Os magistrados estão a perder o pé com a arruaça.
ResponderEliminarPara quem ganha milhões custa perder uns tostões ?
ResponderEliminarOh Miguel, tu que és o Especialista Instantâneo em Justiça, Reformas, Função Pública, Insultos, Comentários Anónimos, Ética, Transparência, Responsabilização, Casas do Estado, Fugas aos Impostos, Horas para ir à Casa de Banho, Citações, Inquéritos Judiciais, Asneiras, Cartas a Ministros, Rabdomância e Tudo, o celebrado Arúspice, não achas que o teu odiozinho de estimação te está fazer "ruminar" demasiadas vezes os mesmos assuntos...?
ResponderEliminarNão podirias antes citar outros textos que não os teus próprios Posts, oh Iluminado...?
Vergonha de juízes. Acham que estão ainda acima de Deus! Leiam aqui as vossas boas acções, reveladoras das morais e éticas práticas.
ResponderEliminarNão podem, já esqueceste que eles a esta hora estão no passeio a Barcelona ! E já agora, será que puseram um dia de férias, ou se limitaram a adiar os julgamentos!
ResponderEliminarEle quando fala não mente, só diz inverdades!
ResponderEliminarDe tanta "ruminação" sai o que costuma sair em todo o ser vivo...
ResponderEliminarMas é normal, "Miguel"...
Post-Scriptum - não sou Juiz, não tenho nada a ver com eles nem com profissionais da Justiça, apenas mw custa ver o ponto a que querem fazer chegar Justiça em Portugal...
Ó Nando, andas por aqui incógnito? Fazes bem, qualquer um se envergonharia com os posts que escreves. Sôtor, na escola não tens este comportamento meio hooligan, pois não?
ResponderEliminarforam precisos 30 anos sobre o 25 de abril para descobrir estes juízes. mais vale tarde do que nunca.
ResponderEliminarIsto está a ficar degradado demais.
ResponderEliminarBoa, "Miguel" (Especialista Instantâneo em Justiça, Reformas, Função Pública, Insultos, Comentários Anónimos, Ética, Transparência, Responsabilização, Casas do Estado, Fugas aos Impostos, Horas para ir à Casa de Banho, Citações, Inquéritos Judiciais, Asneiras, Cartas a Ministros, Rabdomância e Tudo, o celebrado Arúspice) apanhaste-me...
ResponderEliminarJá podemos ir "brincar" às casinhas...?