Quentin Massys, Portrait of a Notary (c. 1510)
“A reforma [administrativa] portuguesa [o Simplex] é um exemplo de como medidas relativamente simples, desenhadas num curto espaço de tempo e concretizadas com relativamente pouco dinheiro, podem ter um impacte muito significativo na actividade das empresas”, sublinhou ao Público Caralee McLeish, uma das co-autoras do relatório Doing Business 2007 — How to reform, hoje apresentado pelo International Finance Corporation, o braço do Banco Mundial para o sector privado.
Para além do Público (p. 32), também o Jornal de Negócios e o Diário Económico se referem ao assunto.
Recordam-se de quando António Ventinhas, cônjuge de uma notária privada, falando em nome do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, se lançou de corpo e alma numa campanha contra a simplificação dos procedimentos notariais e registrais a que as sociedades comerciais estão obrigadas? As peripécias que envolveram António Ventinhas estão descritas nestes posts:
• Atrás de um grande homem, há sempre uma grande mulher (ou é a inversa que é verdadeira?)
• Ainda a propósito das parcerias público-privadas
• A palavra aos leitores – Ainda a questão das parcerias público-privadas
• A palavra aos leitores - "Sociedade na hora" lança "OPA hostil"
• Cluny leva preocupações de Ventinhas a Belém
• Os notários e o jogo de sombras chinesas
• António Ventinhas, um homem de causas [1]
• António Ventinhas, um homem de causas [2]
Miguel Abrantes (ou lá como você se chama):
ResponderEliminarO blogue até é engraçado, dá para rir.
Mas não havia nexexidade. Se não tem mais nada para postar, não vá ao baú buscar coisas passadas. A sua mania de perseguir quem está quieto já fede. Ou é psicótico ou se já é da sua natureza, atire-se de um 8.º andar que deve resolver-lhe o problema.
Lembre-se que há um fim para tudo. E essa sua mania de perseguir quem está quieto e trabalha mais que você, ainda vai ficar-lhe muito cara.
Quem avisa...
Miguel Abrantes (ou lá como você se chama):
ResponderEliminarO blogue até é engraçado, dá para rir.
Mas não havia nexexidade. Se não tem mais nada para postar, não vá ao baú buscar coisas passadas. A sua mania de perseguir quem está quieto já fede. Ou é psicótico ou se já é da sua natureza, atire-se de um 8.º andar que deve resolver-lhe o problema.
Lembre-se que há um fim para tudo. E essa sua mania de perseguir quem está quieto e trabalha mais que você, ainda vai ficar-lhe muito cara.
Quem avisa...
Oh Meritíssimo deixe-se de porras e vá para o gabinete cagar sentenças. Está no período do horário normal .... Ou já está de fim de semana ?
ResponderEliminarOh pulha, quem lhe disse a minha profissão ?
ResponderEliminarNão, não sou juiz. Vá você cagar a puta do que não faz, ó desmiolado abrantino.
E vá-se foder, cabrão.
Tem calma porque ainda te dá um treco e nem chegas a gozar a vida das arábias de jubilado. E já agora limpa a baba que te corre pelas beiças abaixo.
ResponderEliminar«Oh Meritíssimo deixe-se de porras e vá para o gabinete cagar sentenças. Está no período do horário normal .... Ou já está de fim de semana ? »
ResponderEliminarAnónimo de Qua Set 06, 04:21:32 PM
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!!!
Descobriu-lhe a careca ao meretissimo!
O Ministério Público devia chamar-se Ministério de Arquivamente de Processos de Peixe Graúdo. MAPPG
ResponderEliminarhttp://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1269372&idCanal=21
Outra vez o Ventinhas, aquele que falava de coisas da qual era parte interessada...?
ResponderEliminarE o "Miguel" não vê inconveniente em fazer EXACTAMENTE o mesmo...?
A sua amiga Ferro resolseu dar-lhe uma ajudinha...
ResponderEliminarMesmo assim deve ser triste continuar na sombra...
Vá lá, aquele anónimo que disparou em todas as direcções a sua bilis, deu-nos também um momento de ´júbilo" disse com muito ênfase que não era magistrado. Ó que isto chegou,já não querem empregos, com reformas de 5000 euros e renda de casa, mesmo sem lá morar...
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