PS — O Verbo Jurídico não se circunscreve à alta política, pois procura ir ao encontro dos anseios culturais dos seus leitores. Para tanto, fez questão de assinalar a celebração do acordo ente o Estado e a Fundação Berardo. E chamou-nos à atenção para a importância do acontecimento como só o "Administrador do Blogue" sabe fazer: "Coisas realmente importantes".
quinta-feira, junho 01, 2006
"Coisas realmente importantes"
PS — O Verbo Jurídico não se circunscreve à alta política, pois procura ir ao encontro dos anseios culturais dos seus leitores. Para tanto, fez questão de assinalar a celebração do acordo ente o Estado e a Fundação Berardo. E chamou-nos à atenção para a importância do acontecimento como só o "Administrador do Blogue" sabe fazer: "Coisas realmente importantes".
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3 comentários :
É, de facto, importante, fazer como o governo, tergiversar para fugir ao que interessa, como o "Miguel" fez com os comentários do post anterior...
O Miguel só vê as coisas realmente importantes do Verbo Jurídico - está pérola não enxergou:
" Juiz discriminado pelo Ministério da Justiça
Segundo o Portugal Diário, o Dr. Rui Teixeira - há dois meses a trabalhar em Timor - terá regressado a Portugal, porque o Ministério da Justiça não lhe pagou qualquer vencimento durante o tempo em que exerceu funções naquele território.
Dos quatro magistrados judiciais portugueses destacados em comissão de serviço em Timor, apenas o vencimento do Dr. Rui Teixeira não terá sido pago pelo Ministério da Justiça.
Ainda segundo a mesma notícia, o nosso Colega decidiu não renovar a comissão de serviço por mais seis meses, conforme inicialmente previsto. Tendo interrogado o Ministério da Justiça sobre o não pagamento dos vencimentos, apenas terá recebido como resposta que teria o seu lugar assegurado no Tribunal de Torres Vedras, quando decidisse regressar.
Comentário in BOLB:
«A notícia publicada no Portugal Diário, coloca na ordem do dia, mais uma vez, a separação de poderes. Os juízes não podem continuar a ficar à mercê de caprichos de entidades externas à judicatura, sob pena de perderem a independência necessária à função judicial.
A notícia tem tanto de insólito, como de incompreensivel e preocupante.
Esperamos que a situação seja devidamente esclarecida a curto prazo e, no caso de terem sido cometidos actos ilícitos, sejam assumidas e/ou exigidas todas as consequências legais daí resultantes. » (...)"
Miguel, não sei se reparaste, mas plagiaste um título, ainda por cima gozando-o.
Isso não é nem ético, nem aceitável.
Se não tens inteligência para mais, ao menos não mostres a tua burrice.
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