quarta-feira, abril 27, 2011

Diplomacia do croquete

Se não fosse a dica de um leitor, eu nunca viria a saber que Marco António, vice-presidente do PSD, ocupa um cargo tão relevante no corpo diplomático da Bielorrússia. Como se vê, Martins da Cruz — um embaixador retirado que dirige uma empresa municipal — continua a dar cartas na diplomacia do croquete.

4 comentários :

Anónimo disse...

parece um vídeo da máfia russa (ou bielorrusa)

Unknown disse...

Descobri o vosso blog á pouco mas tornei-m fan convicto está muito bom . Quanto ao tema o que gostei mais foi da ultima parte do investimento municipal em tempos de crise feito por um autarca do mesmo partido cujo fundamento do discurso politico passa por dizer que o Estado tem de estar menos presente nas diversas áereas , que belo exemplo de contradição entre pratica e teoria . Já agora só mais uma achega sobre algo já datado mas que talvez não seja do vosso conhecimento , a tolerancia de ponto n Madeira , onde resido , foi dada como sempre , para o dia todo , seria interessante que a Comunicação Social tivesse perguntado ao Passos Coelho o que pensava disto visto ele ser contra a dispensa dada Por Sócrates de meio dia !

Anónimo disse...

Esta nota última do comentário de Carmo é muito interessante, porque parece sempre haver dois pessos e duas medidas quando a nossa malta se (não)refere a Jardim.

Convém lembrar que ainda há bem pouco tempo, quando ainda vigorava a aliança negativa no Parlamento, a oposição votava unida a favor do despesismo na Madeira.

Para quem não saiba porque é que as contas públicas derraparam, veja-se e some-se todas as vezes que a oposição votou unida para aumentar a despesa, diminuir a receita, etc.

Teófilo M. disse...

Já há muito tempo que não ouvia falar deste cavalheiro, nem tõ-pouco sabia que tinha migrado para o Norte depois de ter andado pela estranja e depois do escândalo que se abateu sobre o dito.
Será este um exemplo de boy laranja?