Depois do chumbo, e não antes, do PEC 4, e enquanto o Dr. Catroga esticava a corda, dando os primeiros sinais de que o PSD queria ir “além da troika”, o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social comprou dívida pública portuguesa (2% da sua carteira). Tanto bastou para que vários dirigentes do PSD viessem a terreiro sustentar que o Governo de gestão estava a pôr em causa a sustentabilidade da segurança social.
Passos Coelho foi um dos que se fez ouvir, acusando o Governo de gestão de “inconsciência”. Disse ele: “O governo pediu aos bancos, às instituições públicas, até à Segurança Social que andasse a comprar dívida pública, colocando em risco os depósitos dos portugueses nos bancos e aquilo que são as disponibilidades financeiras da Segurança Social que devem servir para pagar as reformas e as pensões dos portugueses”.
Ora soube-se hoje, como aqui se fez referência, que Vítor Gaspar se prepara para mandar o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social reforçar até 90% a sua carteira com dívida pública portuguesa (quando no final do 1.º semestre do ano passado estava em 55,4%, segundo o Diário Económico).
Que dirá agora o alegado primeiro-ministro Passos Coelho?
6 comentários :
se não correrem com ele entretanto ainda lança o tgv e o alcochete até ao fim da legislatura.
São todos uma cambada de intrujas.Isto já nem com benzina lá vai.
Da maneira como as coisas estão arrisca-se a ter que fazer um corte de 100% nas pensões.
Da maneira como as coisas estão, Passos Coelho arrisca-se mas é a não viver o suficiente para receber a sua pensão!
Caso contrário, o Povo vai mesmo ter de a fixar no nível de "PENSÃO ZERO", que o velhaco não merece mais.
Aproveite a oportunidade" de alguma próxima visita ao Estrangeiro e EMIGRE DE VEZ:
É "PERSONA NON GRATA", NESTE PAÍS!
Ora, vai dizer o óbvio, que não passa do pavão estúpido .
e os créditos da foto, nada?
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