Eduardo Oliveira Silva, director do i, vê ainda uma frincha através da qual o Mr. Swaps pode escapar à demissão: “o secretário de Estado esta[r] no governo ao jeito dos arrependidos das séries americanas e colabora[r] com a identificação e a denúncia de todas as operações feitas com esses produtos [swaps]. Parece a gozar, mas está escrito no editorial.
Descendo depois à realidade, Oliveira Silva, que foi director da agência noticiosa no tempo do cavaquismo, compara o caso Machete com o de Cavaco:
Ó Eduardo Oliveira Silva, “o Presidente da República tinha entregado a gestão dos seus dinheiros a um corretor que actuava autonomamente”? Autonomamente?! V. Ex.ª não sabe que Cavaco e sua filha enviaram cartas a pedir directamente a Oliveira Costa que concretizasse o esquema tipo D. Branca? Veja (e confirme aqui):
Descendo depois à realidade, Oliveira Silva, que foi director da agência noticiosa no tempo do cavaquismo, compara o caso Machete com o de Cavaco:
- “(…) o caso Rui Machete vai entretanto conhecendo os seus desenvolvimentos, pondo-se agora a questão da compra a um euro e da venda a dois euros e meio de acções do BPN. O assunto não é novo e lembra exactamente o de Cavaco Silva e da sua filha trazido à estampa há uns anos. Mas pode haver uma diferença relevante, uma vez que o Presidente da República tinha entregado a gestão dos seus dinheiros a um corretor que actuava autonomamente, enquanto no caso do actual MNE não está esclarecido se as circunstâncias eram as mesmas.’
Ó Eduardo Oliveira Silva, “o Presidente da República tinha entregado a gestão dos seus dinheiros a um corretor que actuava autonomamente”? Autonomamente?! V. Ex.ª não sabe que Cavaco e sua filha enviaram cartas a pedir directamente a Oliveira Costa que concretizasse o esquema tipo D. Branca? Veja (e confirme aqui):
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