• José Pacheco Pereira, Liderar de dentro de um armário:
- «(…) Se olharmos as diferentes propostas de Seguro, elas são tão assustadoras na sua irresponsabilidade que permitem ter um mais que justificado receio de o ver alguma vez à frente do governo. É a proposta de redução do número de deputados, que sempre pôde fazer e não fez e faz agora para cair no agrado da opinião antipolíticos. É o uso do anti-socratismo do mesmo exacto modo que Paulo Rangel e Nuno Melo usaram na campanha das europeias. E a oscilação da esquerda para a direita, da voz grossa e da voz fina, para propor tudo sem nexo, nem coerência. Uma das coisas que caracterizam o aparelhismo é que não tem política, nem ideologia: é o que for quando convém. (…)»
2 comentários :
Sabe-se agora, que o Seguro e a mulher, representa um loby farmaceutico e propõe: sol na eira e água no nabal.
Eu vou nessa
O que nós precisamos daqueles que têm poder é mais trabalho e menos conversa.
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