Ainda Nuno Crato estava longe de se imaginar ministro, já a sua pedagogia de pacotilha era desmontada (v.g., aqui e aqui). Mário Crespo deu-lhe uma tribuna para se promover a si e à sua pestilenta ideologia. Tendo Nuno Crato avisado ao que vinha, podem os seus seguidores considerarem-se agora enganados? Carlos Fiolhais é um desses apoiantes que agora salta do barco com estrondo. Talvez o professor de Coimbra pensasse que a implosão que Nuno Crato defendeu — na sequência de uma proposta defendida nas jornadas parlamentares do PSD no início de 2011 — se circunscrevesse à área da Educação e não atingisse a Ciência. Vale no entanto a pena ler o violento artigo que escreve hoje no Público, embora se note, por um lado, que nem uma palavra diz sobre o retrocesso na Educação e, por outro lado, que não se demarca do que Crato defendeu antes de ser ministro. Que esperaria Fiolhais de diferente da aplicação das ideias de Nuno Crato? Nem às paredes o confessa.
4 comentários :
pró piolhais ddt no cu dos outros é refresco. contava com dividendos do apoio que deu à cambada e levou sopa, agora faz o papel do ressabiado para ver se não perde tudo. professores, reitores e investigadores são uma bela corja de lambe-cus do sistema.
Este Sr. Dr. Fiolhais devia era ajoelhar e pedir desculpa aos Portugueses, pois foi um dos que levou aos ombros esta pandilha para o governo de Portugal.
Também ele, e a sua reputação, ficam bastante enlameadas com este triste espetáculo.
É só virgens ofendidas e admiradas, agora que lhes cheira que o poder vai rodar as cadeiras dentro em breve...
Costa que se ponha a pau, que muita desta gente menor lhe irá de certeza e em breve bater á porta.
POIS!
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