Numa altura em que volta ao debate a escola de boys & girls passistas em que se transformou o Diário de Notícias, o jornal responde com... uma entrevista a uma sua funcionária, actualmente requisitada para a área do turismo partidário.
O gesto tem a graça de descentrar o debate da ética pessoal (dos boys & girls) para o da deontologia empresarial, em que os dirigentes do jornal promovem estes actos de puro incesto.
Jornalismo giro e fofo, como aquela ideia de ensinar mandarim à malta do trabalho precário que atende "chineses catrogas" na Avenida da Liberdade.
1 comentário :
Deve ser pela saída de jornalistas do DN e do silêncio cúmplice de muitos outros que não se denúncia situações graves que diariamente acontece neste País à custa das poupanças ULTRATROIKIANAS.
Não será notícia que um Hospital Central tenha apenas 2 médicos de serviço na urgência durante, pelo menos, um turno?
Isso aconteceu no Hospital Central de Faro num dia da semana passada
Como é possível? Ainda acreditam que os cortes na saúde estão apenas a afectar os desperdícios?
Só se se considerar desperdício a assistência hospitalar de urgência dos algarvios, residentes e turistas!!!
RS
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