quarta-feira, agosto 28, 2013

Leituras

3 comentários :

RFC disse...

«Cavaco Silva e os seus colaboradores não perceberam que ao tornar público o pesar pelo falecimento de António Borges estavam a usar outro peso e outra medida. Era conhecida a amizade entre ambos, mas, se a mensagem de Cavaco era mais pessoal do que institucional, deveria ter sido "postada" na sua página particular e não na da Presidência.»

Completamente de acordo com as palavras do Alfredo Leite sobre o PR, no JN. Sigam-se os links e comparem-se com o parágrafo que o Henrique Monteiro postou ontem no Expresso: para ele ter sido amigo e colega é o critério para o PR postar as condolências no site oficial (em nome de todos os portugueses, portanto). No caso dos bombeiros os assuntos devem tratar-se na intimidade (como se tratam as amizades). É de antologia!!

«1. Perante a morte de um amigo e colega, António Borges, o Presidente da República manda publicar na página oficial da Presidência uma nota de condolências;»

Ler maiso (colar no browser, se necessário): http://expresso.sapo.pt/a-guerra-das-condolencias=f827472#ixzz2dAFkCmF3 .

ignatz disse...

o henrique bombeiro apaga fogos da presidência e do governo. o blogue "chamem-se o que quiserem" poder-se-ia chamar "mijem-me em cima" que definia melhor o artista.

Anónimo disse...

O ministro Machete não existe, só assim se explica essa situação no Cairo e a delegação de competências no Luís Álvaro. Um homem que nem inglês fala vai mandar na nossa diplomacia e política externa, pior: um homem que nào tem dois dedos de testa, ao contrário do ministro, que não é burro nenhum, está é velho, cansado e demasiado comprometido com o escândalo BPN. Será por isso que contratou para assessora de Impresa uma jornalista do Sol especialista em media, comida saudável e cremes de beleza (anti-rugas)?