domingo, janeiro 02, 2011

Nervos, muitos nervos

Vasco Pulido Valente escreve — hoje, no Público — sobre Comentadores com uma crise de nervos:
    O fim do ano excitou os comentadores da nossa praça, que resolveram de repente explicar ao povo distraído o que era a crise e como se devia resolver. Como seria de esperar, brotaram por aqui e por ali maravilhas teóricas. Duas especialmente me espantaram (e não me espanto com facilidade). A primeira foi de João César das Neves, que se excedeu em extravagância e em génio, no seu famoso (e famigerado) sermão do DN. A segunda foi de Helena Matos, que publicou neste jornal uma interpretação da história nunca dantes vista ou pressentida. As cabeças, como se vê, funcionam. Talvez não funcionem muito bem. (…)

2 comentários :

Anónimo disse...

o vasco é pouco polido e de valentia duvidosa. o problema é que ninguém lhe dá o exclusivo, questões de fiabilidade mercantil, 1 no cravo 3 na ferradura.

Anónimo disse...

é o movimento caníbal silva, comem-se uns aos outros antes de servirem o bolo rei. podiam contratar a boboné.