sexta-feira, novembro 13, 2015

Até tu, Duarte de Bragança?

Questionado se no lugar de Cavaco Silva daria posse a um governo do PS chefiado por António Costa, Duarte de Bragança responde:

«Certamente daria posse a António Costa. Podemos não concordar com a situação, mas a lei é lei». E justifica-se: «Se os partidos que se juntaram ao PS garantirem uma governação estável, a Constituição expressa o direito de formarem um governo.»

10 comentários :

Anónimo disse...

Ena pá! A canalha do CDS deve estar a sentir-se lixada com um grande F.

RFC disse...

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaconcordo, ...!! :-)

Anónimo disse...

O sacana de Belém vai fazer das suas. Eram chaimites contra esse fascista.

Daniel Carrapa disse...

Quando um Monarca tem mais respeito pela Constituição da República do que o próprio Presidente, está tudo dito.

Anónimo disse...

ESTE VELHACO SILVA È UM FASCISTA PURO,ALGUÉM TEM DÚVIDAS? QUE SE PONHA A PAU!

Anónimo disse...

Se este gajo (O Pio) quer ser Chefe de Estado porque é que não concorre às eleições ?

Eu mais depressa votava neste gajo do que no estupor do Marcelo.
E alguém tem dúvidas que este Pio é muito melhor pessoa que o fascista de Boliqueime ?

Anónimo disse...

31 da Armada vai chamar sua majestade o quê? De esquerdalho?

Anónimo disse...

Prezados !

Sou contra o Cavaco.
Sou contra o Coelho.
Sou contra o Portas.
Sou contra os PaF's.
Sou contra o Marcelo.
Sou contra o anão (horroroso) MM.
Sou contra toda a direitalha da CAP.

Mas gramo à brava o chapelinho da Isabelinha a esposa de S. Majestade.

Anónimo disse...

Onde estás oh José, que nem os da tua cor te suportam nas tuas "convicções".
É só crapulas na direita, safa!

RFC disse...

Daniel, a Constituição Política da Monarquia Portuguesa (vulgo, a Constituição de 1822) foi aprovada nas Cortes Gerais Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa pelos representantes do Povo Português. Substituiu-a a Carta Constitucional da Monarquia Portuguesa, a de 1826, que era em todo diferente na sua essência: era o poder régio que «outorgava» de novo aos súbditos os seus direitos. Mesmo assim, o ramo miguelista dos Braganças de onde vem o pai e o filho Duarte e quem falamos fez rebentar uma revolta contra esse documento «de compromisso» (?) outorgado pelo primeiro D. Pedro e a Carta Constitucional foi abolida, em 1828. Veio depois uma sangrenta guerra civil, até ao banimento de D. Miguel e ao seu exílio em 1834.

Depois de tantas voltas isto e aquilo ou aquilo e isto fazem uma diferença, até porque a lei de que fala o pretendente Duarte de Bragança só pode ser a Lei Fundamental, a Constituição da República Portugueza.