“O primeiro-ministro irá anunciar na Assembleia da República uma série de medidas com vista à simplificação administrativa em áreas como segurança social e trabalho, assuntos fiscais, economia e justiça. As medidas fazem parte de um programa mais vasto de desburocratização da máquina do Estado.”Notários, conservadores, advogados, solicitadores, fiscalistas, técnicos de contas, revisores oficiais de contas e muitos outros profissionais dos mais variados ofícios que vivem do papel e da burocracia, os vossos direitos adquiridos estão em risco. É preciso alertar a sociedade civil, é preciso negociar, é preciso ganhar tempo! Contratem agências de comunicação, aprendam com as experiências de luta da Associação Sindical dos Juízes Portugueses e do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público. Ameacem recorrer logo para o Tribunal Constitucional.
Pessoal do carimbo e do selo branco de todo o país, mostrai-vos!
10 comentários :
Um dia destes acabam as Inspecções dos Ministérios...
Sempre ainda há por aí muita gente que não gosta dos " Marques de Pombal".
Mesmo que se engane e que de vez em quando tenha umas dúvidas, "deixem-no trabalhar"
Abrantes, e que tal um carimbo na tua testa ? Melhor, um selo em branco.
Abrantes, e que tal um carimbo na tua testa ? Melhor, um selo em branco.
Um sector que continua muito sossegado é o da classe médica (Classe). Porque será?
Quanto à observação sobre as Inspecções dos Ministérios: sabam que o pessoal inspector, usufrui de um «suplemento»?
Denominado «de risco»?.
A sério, isto só na Lusitânia.
Abrantes, caro amigo, de derrota em derrota até à derrota final. Vamos ver-nos mais tarde ...
Caro M Abrantes,
Como já me habituou, mais uma vez, um texto magnífico.
Cumprimentos,
Antonio Felizes
http://regioes.blogspot.com
Não minha Escola penso que também há um instrumento de tortura intitulado "Selo Branco"...
E o que lhe fazemos, "Miguel"...?
Também o podemos destruir?
Fico contente por as Escolas poderem manter o Selo Branco, "Miguel"...
Ó sôr zulu:
o suplemento que existe para as carreiras de inspecção, é contrapartida da disponibilidade permanente a que os inpectores estão obrigados.
Ou V. acha que quem, à sexta à noite é convocado para ir fazer uma inspecção, por ex.º, a um mercado de produtos alimentares, no Sábado, não deve ganhar mais que quem trabalha o típico (9.00 - 17.30)?
Comentários assentes na ignorância (como o seu) são, de facto, muito vulgares na Lusitânia...
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