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sábado, maio 09, 2015

António Costa sobre os raids de última hora ao pote:
«o Estado português não está à venda»


António Costa em entrevista ao Diário de Notícias:
    «O que estava no memorando de entendimento era uma meta que era um conjunto de alienações que visavam obter um total de 4000 milhões de euros de receita de privatizações. Neste momento, sem que tivesse sido necessário alienar nada do capital da TAP, o governo já conseguiu obter mais do dobro dessa meta. Portanto, em nome do memorando de entendimento já nenhuma alienação se justifica. A questão coloca-se noutra base, que tem que ver com a necessidade de capitalização da TAP. Mas há um limite absolutamente inultrapassável, que é o Estado não poder alienar mais de 49% do capital.»

    «Eu espero que ninguém pense em comprar mais de 49%. Como espero que ninguém se atreva sequer a pensar em investir na compra da Carris ou do Metro contra a posição da Câmara de Lisboa ou que alguém queira prosseguir a gestão dos STCP em conflito com a Câmara Municipal do Porto. É bom que o setor privado tenha muito bom senso e perceba que o Estado português não está à venda. Tem autoridade e que essa autoridade vai ser exercida. E que não abdicaremos do exercício da autoridade democrática em nome de um desvario de última hora em que este governo se encontra, com a complacência de quem também já devia ter posto um pouco de ordem na forma como este governo está a usar e abusar dos seus poderes em final de mandato

domingo, março 29, 2015

A primeira vítima de Rui Moreira


A primeira vítima de Rui Moreira chama-se Rui Rio. Azeredo Lopes explica nas entrelinhas por que as grandes cidades não devem ser administradas por contabilistas com uma perspectiva insólita do Estado de direito: umas cadeiras vazias na Assembleia da República em representação da abstenção, a título de exemplo.