Juiz Rui Rangel no Correio da Manhã:
“[Souto Moura] Sai sem glória, pela porta pequena e com o MP [Ministério Público] descredibilizado. Cunha Rodrigues, com ambições políticas, foi o responsável pelo indesejado excesso de protagonismo do MP, que moldou à sua imagem, com uma gestão dos processos mediáticos que, por vezes, mais parecia um ‘ajuste de contas’. O novo PGR deve ter uma personalidade forte e sem estar comprometida. Alguém que saiba prestar contas, mas sem cedências, que tenha autoridade moral para ‘pôr na ordem’ o MP e que perceba o papel dos media.”
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