Mário Soares, “um senhor idoso, que já foi presidente de todos os portugueses”, fez, “no meio de umas graçolas”, críticas às corporações em geral. Como, afinal, o “dito senhor estava a citar um brasileiro”, referiu-se ao “corporatismo”. O “brasileiro” em causa era um ex-presidente do Brasil e professor catedrático, Fernando Henrique Cardoso, cujo último livro foi apresentado precisamente por Mário Soares, um político “fora de época”, que lia passagens da obra agora lançada em Portugal, quando a TSF captou as suas palavras.
Acabei de citar um post de um tal Manuel Soares, titular de um órgão de soberania e respeitado secretário-geral de todos os juízes portugueses.
Não foi preciso Mário Soares especificar a que corporações aludia para que o Senhor Secretário-geral da Associação Sindical dos Juízes Portugueses mordesse, com sofreguidão, o isco. Depois ainda se diga, pensando na linguagem chocarreira do blogger Joel Timóteo, que uma andorinha não faz a Primavera.
Acabei de citar um post de um tal Manuel Soares, titular de um órgão de soberania e respeitado secretário-geral de todos os juízes portugueses.
Não foi preciso Mário Soares especificar a que corporações aludia para que o Senhor Secretário-geral da Associação Sindical dos Juízes Portugueses mordesse, com sofreguidão, o isco. Depois ainda se diga, pensando na linguagem chocarreira do blogger Joel Timóteo, que uma andorinha não faz a Primavera.
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