• Eduardo Pitta, AS URGÊNCIAS;
• Eduardo Pitta, NA JUSTIÇA?;
• Filipe Moura, Mobilidade e endogamia nas universidades portuguesas;
• Ivan Nunes, V de Vingança;
• Luís M. Jorge (que prometeu regressar em breve), Santa paciência;
• Pedro Caeiro, LIBERDADE E PODER;
• Rui Pena Pires, Heranças contra escolhas;
• Rui Pena Pires, Os meus/nossos impostos.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
LER OS OUTROS
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
1 comentário :
O que diz o Pires, vem um pouco naquilo que tenho escrito por esses blogs - não defendo que seja de borla, tem que haver escalões de pagamento, por um lado, as curiosas se querem continuar no negocio, tem de apresentar um serviço de qualidade ISO, por outro.
A vêr.
Uma mulher tem 5 filhos vive num barranco, o marido trabalha á jorna, naõ pode pagar 80 contos, mas pode e deve pagar o serviço minimo
Uma secretaria de administração, com 2 filhos, o que vem não sera bem vindo, com bom rendimento no casal, se calhar ja pode pagar os tais 80 contos.
Uma Tiazinha mediatica, se calhar pode pagar 300 contos - sei lá, um exemplo - A lili caneças aparece gravida, mesmo com 60 anos, tem 2 hipoteses ou vai a Marbelha ou vai á clinica da CUF - em Marbelha sai-lhe a festa por 600 contos, na CUF custa-lhe 250 e ate dá publicidade á Clinica.
Mas estas merdas fazem-se.
Portanto tem de haver, não só um registo clinico como uma diferenciação e participação no custo.
Lembro, por exemplo, um casal de professores, podem pagar 120 cntos.
Um casal ela domestica ele pedreiro ou seralheiro, se clahar esta isento.
O que me custa a aceitar e não percebo, é o fecho das maternidades, e dpois aceitamos que as emigrantes apareçam bravidas, porque isso lhes dá a legalidade, não percebo, mas quem sou eu para perceber destas coisas.
enfim
Enviar um comentário