“Quem acreditará na viabilidade do combate à corrupção que um independente, politicamente anémico, quer travar, quando o vir rodeado da gente que, no mínimo, o não travou durante a presidência do anterior independente politicamente anémico?”
O que é engraçado é que, quando algo de polémico acontece envolvendo titulares de cargos públicos (declarações que proferem, escândalos que rebentam, acusações de corrupção) a probabilidade de que o visado seja um independente situar-se-á historicamente entre os 75 a 80%. Em Portugal, ser-se militante parece ser símbolo de confiança de carácter e de sabedoria política. Recorde-se apenas o escândalo mais recente que (não) rebentou com José Lello… Alguém quer apostar o que teria acontecido se ele não fosse filiado?...
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O que é engraçado é que, quando algo de polémico acontece envolvendo titulares de cargos públicos (declarações que proferem, escândalos que rebentam, acusações de corrupção) a probabilidade de que o visado seja um independente situar-se-á historicamente entre os 75 a 80%. Em Portugal, ser-se militante parece ser símbolo de confiança de carácter e de sabedoria política. Recorde-se apenas o escândalo mais recente que (não) rebentou com José Lello… Alguém quer apostar o que teria acontecido se ele não fosse filiado?...
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