“Este blogue costuma ter caixas com comentários anónimos que as transformam em verdadeiros urinóis públicos maltratados. Mas, para variar, desta vez é o teor do poste que é sórdido em demasia, pela insinuação que cria sem qualquer sustentação concreta. Já ouviu falar em deontologia, Miguel Abrantes? Se o mundo é para si todo assim, sugiro-lhe um terceiro poste com o mesmo título (Não se vive amor como o primeiro - 3) e as fotografias de eminentes figuras do seu partido como Mário Lino, José Magalhães, Pina Moura ou Vital Moreira (note-se como não mencionei ninguém do aparelho judicial…). Os dizeres deixo-os ao cuidado da sua imaginação bondosa…”
Depois de ler a crítica de A. Teixeira ao post referido em cima, fui relê-lo – e, na verdade, ele está mal redigido. Ao procurar não trazer ao CC questões pessoais, acabei por misturar dois assuntos diferentes:
1. Uma questão respeita a Durão Barroso e à procuradora. Quando escrevo “relação próxima”, deveria ter escrito “relação afectiva”. Convenhamos que era capaz de haver no DIAP de Lisboa algum(a) magistrado/a sem antigos laços de ternura com Barroso.
2. A referência ao MRPP (ou melhor, à linha negra) serviu apenas para sublinhar que Maria José Morgado estava ao corrente desse namorico de juventude.
2 comentários :
OK, Miguel Abrantes. Redigido desta maneira o assunto em questão tem todo um outro sentido. Cumprimentos.
Bem, é aceitável o raciocínio do Miguel. A mulher de César não tem que ser apenas séria, tem também que parecê-lo. Mas, com todo o respeito, permita-me discordar. Pessoalmente, se algum dia tivessem que recorrer a antigas paixões para me julgar, muito possivelmente preferia que fossem estranhas a fazê-lo. Nunca se sabe o que dali poderia advir. Talvez o Barroso, ou quem decidiu, pense de outra forma!!!
Cumprimentos
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