“Marcelo acaba de confirmar pela centésima vez que é um perdedor nato. Aos amigos políticos deixo aqui uma solene advertência: evitem-no, não falem com ele e não pensem nele, se puderem.
O pobre Marques Mendes foi a última vítima de Marcelo. Conhecendo as suas fragilidades, o professor/comentador tratou de o apoiar, na esperança de trepar outra vez a um cargo que lhe interesse. Pelo caminho, Marcelo foi vertendo a sua bondade e a sua amizade, dizendo que se Mendes fosse um carro seria de pouca cilindrada, embora certinho. Se fosse um carro, Mendes andaria, segundo Marcelo, a 100 Km à hora sem se avariar.
Entretanto, Marcelo ia zurzindo em Menezes, dizendo que é desequilibrado e populista. Antes da eleição, num dos seus lampejos, Marcelo previu que Menezes iria perder por muitos. Afinal, Menezes ganhou e não foi por poucos. Na sua última prédica, Marcelo quase inventou que Menezes tem um acordo com Sócrates, para o tentar condicionar. Mas o ar de Marcelo não escondia a sua aflição. Para que Menezes lhe perdoe o ter-lhe chamado quase doido, Marcelo precisa de fazer depressa um triplo mortal. Capaz disso é ele — e em directo.”
segunda-feira, outubro 01, 2007
A palavra aos leitores
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