No cenário macroeconómico, prevê-se uma aceleração do crescimento económico de 1,8 para 2,2 por cento, razão pela qual, ainda que se mantivesse tudo constante, haveria lugar a um crescimento do emprego. Face ao nível de encomendas existente e às perspectivas de crescimento das exportações e mesmo do consumo privado, há a convicção de que o aumento da actividade económica implicará um aumento de emprego, que não só absorverá o aumento da população activa como reduzirá o desemprego. Aliás, diversas instâncias nacionais e internacionais definiram 2 por cento como o limiar de crescimento a partir do qual haveria aumento de emprego em Portugal (contando já com os aumentos de produtividade). Até o inimitável deputado Miguel Frasquilho reconheceu que “um crescimento acima de 2% permitirá reduzir o desemprego”.
quinta-feira, novembro 22, 2007
OE-2008 – Críticas ao cenário macroeconómico [5]
“Com a revisão em baixa do crescimento do
PIB é improvável redução do desemprego”
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