terça-feira, janeiro 15, 2008

Verdade elementar




Por muito que Pacheco Pereira se revele agora impressionado com o bloco central de interesses, a verdade é que tudo aponta para que Mário Lino nunca venha a ser presidente da Lusoponte.

7 comentários :

Anónimo disse...

Ahhh. Mas pode vir a ser Presidente, sei lá da CGD. Pode ir para a Galp como o Fernando Gomes, ou para o BCP como o Vara. Ou então como o Nuno Cardoso para a EDP. Na pior das hipoteses vai para onde está o Ferro Rodrigues em Paris, ou para onde colocaram o injustamente apelidado pedófilo Pedroso. Ou vai para onde está o Guterres sei lá. Para algum sitio vai. Isso é certo.
vv

Anónimo disse...

Este anonimo é, um tipo vil e do mais ordinario,utiliza a figura do anonimo para vomitar pela cloaco torpes acusações. O mentacapo não tem coragem suficiente para dar a cara, razão mais que suficiente para lhe chamar COBARDE.

Anónimo disse...

Já passou o lite de validade. Azedou. E está demasiado careca. Enfim, não chegou a tempo: perdeu muitos anos a tratar das empresas do PCp que a RDA e a URSS financiavam...

Anónimo disse...

ò Ribeiro não gostaste pois não?
Pois a verdade doi não é?
Como dira um deputado; manteiga, manteiga, ajuda.

Haa e o meu noe é Vitor Veleda. Tótó

Anónimo disse...

Esta deve ser da zezinha, a controleira do pcp, que agora ocupa a mesma pasta no PPD.

Anónimo disse...

TEIXEIRA DOS SANTOS TAMBÉM LEVOU FOTOCÓPIAS PARA CASA?



A exigência do PSD de que o ministro das Finanças deve comparecer no parlamento para responder pelo período em que foi presidente da CMVM é uma fulanização inaceitável das instituições. Quem responde por tudo o que se passa ou passou na CMVM é o seu actual presidente que tem acesso a todos os arquivos, algo que o actual ministro das Finanças não pode fazer a não ser que tivesse copiado algumas dezenas de milhares de documentos como fez Paulo Portas. O facto de o actual presidente esclarecer todos os processo não significa a sua responsabilização pelo passado.

Bem mais grave do que as acusações que estão a ser insinuadas contra Constâncio ou Teixeira dos Santos foi o negócio da Lusoponte, onde um ministro faz um contrato inaceitável que favorece uma empresa privada para poucos meses depois aparecer a presidir a essa empresa. Porque razão o PSD não chama Ferreira do Amaral ao parlamento na condição de ex-ministro, de preferência antes de o Estado ter que renegociar as travessias do Tejo?

james disse...

Lol. Está bem bolada.

De facto, as pessoas não se enxergam.

Afinal o Pacheco Pereira não tem consciência de que também ele não passa de uma pequena "vitela sagrada", também ela parida à medida deste regime?