domingo, maio 04, 2008

As grandes lutas da CGTP



[Via Sindefer]



A CGTP está em luta na EMEF, uma empresa participada a 100 por cento pela CP. Porquê? A CGTP quer que os trabalhadores possam continuar a ter direito a uma hora por mês, durante o horário de trabalho, para poderem ir ao banco dar uma vista de olhos pelas respectivas contas bancárias.

Trata-se de uma prática que remonta aos anos 70, quando os trabalhadores eram pagos por cheque, embora os salários sejam pagos actualmente por transferência bancária.

A UGT aceitou prescindir deste benefício numa das revisões anuais do acordo de empresa, mas a CGTP não foi na conversa. Por isso, convoca os trabalhadores da EMEF a exercerem “o direito de irem receber o salário no tempo de serviço”.

Como diz a CGTP, haja “respeito pelos direitos”.

9 comentários :

Anónimo disse...

Como ex-Director da EMEF sempre considerei este "direito" a uma aberração pelo que os trabalhadores de mim dependentes nunca "gozaram" dessa "regalia". Mas o mais extraordinário é que havia trabalhadores que iam receber o seu salário aos locais onde habitavam o que na prática se traduzia em um dia de trabalho perdido.
Pato das Neves

Anónimo disse...

É por estas e outras iguais que os patrões consideram mais seguro os recibos verdes, os contratos a prazo, o contrato de prestação de serviço etc. etc..Há duas classes de trabalhadores em Portugal, os que têm emprego e exigem ir ao banco na hora de serviço, quando utilizam o multibanco na esquina mais próxima e os que gostariam de ter trabalho que lhes permitisse uma vida digna não se importando de levantar o ordenado no multibanco da esquina.

Anónimo disse...

Uma vergonha que demonstra quão urgente é a alteração à Lei laboral no sentido de dificultar quer a precariedade no trabalho quer a manutenção dos "direitos" sem nexo.

Anónimo disse...

Inacreditável é o mínimo que se pode dizer. Então o dinheiro é transferido para o Banco, é levantado com toda a certeza no multibanco quando faz falta e os trabalhadores param a produção durante uma hora para irem ao banco, porque era assim há 30 anos? A minha alma está parva não com os trabalhadores mas sim com a ACT que toma a decisão.

Anónimo disse...

As diferenças entre um Pais democratico e um com regime comunista:

Em portugal, com toda a liberdade, os comunistas "lutam", para os trabalhadores receberem os seus salarios, quando os mesmos já foram tranferidos para o banco;

Na coreia ou cuba, aos trabalhadores não lhes é permitida a luta,recebem senhas para alimentação e um salario de 12 euros mensais, pago na sede do partido.Salario que fica a baixo de cão.Aí os sindicatos estão mudos e calados, fazem o jogo do poder repressivo.São autenticos lacaios.

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Em cuba a luta dos trabalhadores é assim.


Recuerdan vicisitudes de obreros cubanos el Primero de Mayo
Juan Carlos Reyes Ocaña – Holguín Press

6 de mayo de 2008

Movimiento de Derechos Humanos Claridad, en Holguín, se reunió el pasado jueves, 1ro de mayo, para conmemorar el Día Internacional del Trabajo.

La actividad tuvo lugar en la vivienda ubicada en Carretera Central, edificio 9, apartamento 9, reparto Alex Urquiola, sede de la mencionada organización, donde además de hacer un recordatorio de las vicisitudes que atraviesan los obreros cubanos, por recibir salarios miserables y no tener garantías sindicales, se hizo especial énfasis en aquellas personas que por motivos de conciencia fueron expulsados de sus empleos.

Entre las víctimas de estas injusticias se encontraba el ex prisionero político Lorenzo García Rodríguez, quien narró las patrañas de la Seguridad del Estado para, mediante calumnias y mentiras, retirarle desde el 2004 su licencia de cuenta propista.

Al finalizar, todos los presentes firmaron un documento que condena los chantajes y amenazas por parte de la policía política hacia cualquier persona que disiente del régimen, sobre todo si es un trabajador.

Anónimo disse...

MAIS UMA AMPLA LIBERDADE À CUBANA




«La filóloga Yoani Sánchez probablemente no podrá acudir a Madrid para recibir el Premio Ortega y Gasset de Periodismo al no haber obtenido hasta ahora permiso de las autoridades cubanas para salir del país. Sánchez, autora del popular blog Generación Y, fue galardonada en la categoría de Periodismo Digital por un jurado presidido por el catedrático Gregorio Peces-Barba que valoró su información "vivaz y directa" y "el ímpetu con que se ha incorporado al espacio global del periodismo ciudadano".» [El Pais]

Parecer:

Será este o modelo de democracia que Jerónimo de Sousa imagina quando se queixa da democracia portuguesa?

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao senhor Sousa e mandem-se parabéns à blogger cubana.»