quarta-feira, junho 18, 2008
O regresso do ornitorrinco
Os agricultores de Setúbal protagonizaram um protesto muito original. Queriam ir de tractor para dentro da cidade protestar. As “autoridades fascistas” não os deixaram entrar em Setúbal de tractor e eles conformaram-se: foram ao Governo Civil de carrinha.
Dentro de Setúbal, e em frente do Governo Civil, protestaram por não os deixarem entrar em Setúbal! Mas não entregaram à governadora civil um comunicado de protesto. Quer dizer, iam entregar um comunicado de protesto, mas, para melhor protestarem, acabaram por não o entregar…
Entretanto, para desagravo, pediram ao Governo explicações sobre o comportamento “fascista” de que foram alvo: não os deixaram entrar de tractor na cidade. O Governo talvez possa dar uma resposta muito simples: não consta que Setúbal seja uma área rural…
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8 comentários :
Deviam levar os tratores até aos poços de petróleo da Arábia Saudita ou do Iraque. Isso é que era coragem.
Essa de irem gastar o gasóleo agrícola subsidiado para se manifestarem por mais subsídios para a sua organizações é que me parece um bocado aberrante.
O PC agora já se aliou aos proprietários das terras?
UHUHUHUMMMM!
Tá mal!
MFerrer
...E logo no dia em que o Reino Unido , Irlanda do Norte à mistura, ratificaram o Tratado de Lisboa e a MFL afirmou estar disponível para viabilizar um governo PS, para o ano?
Ele há dias do caraças!
MFerrer
Claro, os gajos deveriam era ser todos autuados por estarem a utilizar gasóleo agrícola em veículos que, afinal, se destinam a turismo e passeios à cidade.
Luís Lavoura
Como fascistas que são, estes tratoristas camaradas do pcp e bloco,deveriam era ir para cuba ou coreia do norte e aí sim, lavrar mecanicamente as terras, substituindo os camaradas que o fazem de enchado á dezenas de anos como autenticos escravos.
Em cuba é proíbido ao cidadão comum circulat livremente pelo territorio, como aqui é descrito por uma cubana de consciencia livre.
Campesinos felices
Escrito por: Yoani Sanchez en Generación Y , Mayo,19,2008
Pusieron en las mochilas unas latas de carne, algunas velas y una vieja cámara Zenit. Se fueron hasta Santiago de Cuba en tren y entraron en las montañas un sábado muy temprano. Querían ir caminando hasta Baracoa, acampar por las noches en pleno monte y amarse en la casa de campaña con ese desparpajo que da tener diecisiete años. El cálculo era de cuatro días en camino y el martes un espectacular chapuzón en la villa primada de Cuba.
Después de la primera noche vieron un guajiro que llevaba una hilera de mulas. La duda de si acercársele o no fue vencida por el argumento de él: “Vamos a preguntarle dónde está el caserío más cercano”. Ella, más prudente, quiso advertirle que ya las montañas no eran las mismas de antes, cuando los campesinos compartían lo poco que tenían con cualquier extraño. No obstante, se le acercaron y el arriero los regañó: “¿Qué hacen ustedes por aquí? Por estas montañas no se puede ir sin permiso”.
Ya era tarde para remediar la metedura de pata y tuvieron que acompañar al hombre hasta el pueblo más cercano, donde se los comieron a preguntas. El maestro de la escuelita les dijo que tenían que quedarse tranquilos hasta que llegara la policía e insistió en saber quién les había dado la idea de internarse en la Sierra Maestra. Ella le habló del Zen, la energía cósmica y unos ejercicios de Tai Chi que los conectan con la naturaleza. No les creyeron.
Por la noche llegó el Jefe de Sector de la zona y tuvieron que repetir que sólo querían pasear, acampar junto a los árboles y llegar a Baracoa por la vía más larga. Se los llevaron de regreso a Santiago para la Estación de Policía y los montaron, obligados, en un bus hacia La Habana. Durante el largo viaje no podían dejar de recordar a los pobladores de un pueblo perdido, que le decían a la policía: “Llévenselos, que en algo raro andan. ¿A quién se le va a ocurrir pasear por estas montañas”.
comunistas uma cambada de malandros mafiosos, aliados do fascismo e nazismo,que nada mais sabem fazer do que viver as custas de muitos palermas e tontos que acham que o sol nasce só para eles e que o petroleo vai custar 50 centavos, quando estiverem no poder.
Se isso viesse acontecer, felizmante nunca,a maioria dos portugueses deixariam de ter carro, os salarios seriam reduzidos mais 50%,regradaríamos 50 anos,a repressão e a prisão seria o nosso pão de todos os dias e censura seria uma realidade.TV só uma, jornais só o avante. O futebol seria do estado e tudo mais.
Bernardino, o economista
Ouvir Bernardino Soares, o líder do PCP que sonha em Portugal uma democracia e o progresso económico da Coreia do Norte, a falar de economia é a mesma coisa que ouvir um padre dar explicações de sexologia, nenhum dos dois sabe do que fala. O PCP, que depois de buzinões e outras manifestações com sabor neo-fascista já se sente poder veio propor medidas para resolver a crise económica. A solução é simples e linear, leve-se o Estado à falência.
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