sexta-feira, setembro 26, 2008

A crise propaga-se aos jornais neo-cons




O Público garante que houve acordo. O universo afirma o contrário. Deverei acreditar em quem?

6 comentários :

Anónimo disse...

O sobrenatural "director lambe-botas" do jornaleco fascistoide leva a situações caricatas e mentirosas.

A verdade é palavra que não existe nesta caderno com muitas folhas.

Não perco mais tempo com esse tipo.Não merece respeito, porque mente aos seus leitores. Pratica o crime continuada. Basta.

james disse...

Talvez na Maya.

Anónimo disse...

Isto é uma tentativa de o Público (melhor: JMF) influenciar o Congresso dos EUA. Verão que resulta que, em geral, aguarda-se a posição (desejo) do JMF para decidir.

MFerrer disse...

Esta notícia fala do desespero e da pressa em salvar os amigos enterrados no poblema. É a chamada solidariedade de classe.
Estão perdidos e desesperados.
Quando todo o mundo se preocupa com o que está a acontecer na economia mundial, estes seres desqualificados, querem fazer-nos acreditar que na América não há problema. Como é que poderia haver? Sim,digam-me lá!?
MFerrer

Anónimo disse...

Acreditar no Publico jamais em tempo algum. Até inventam Licenciaturas tiradas por fax a um Domingo. Alguém pode acreditar num jornal destes?
Felizmente que as alminhas tristes que sofrem da doença são sempre as mesmas como se vê acima. Antes três "Crimes", cinco "Jornais do Incrivel" ou 10 "24 Horas" que um Publico.

Se algum dos maus figados tiver alguma coisa de interesse a dizer ao JMF sabem como fazer: ligam ao Sócrates que ele dá-vos o número. Tantas vezes por dia lhe ligava que até tem o número na cabeça. Dado o caso de se ter esquecido, convém relembrar que o mesmo Sócrates tem excelentes relações com o accionista e que de certezinha consegue o número. Vá rapazes, mãos à obra!

Anónimo disse...

Para quem acredita em tudo e, além disso, sabe pensar, não recomendo a edição do Público nos domingos que o provedor do leitor é muito mauzinho: escavaca tudo. E já agora: nada de consultar o blog do mesmo provedor. Então seria o fim...