A propósito deste post, Paulo Guinote escreveu na caixa de comentários: “Para ser honesto o autor do post deveria indicar que o texto não é meu e tem autor devidamente identificado.” Tem razão, pois escapou-me que o post era assinado por um outro professor.
Mas o comentário permite concluir que Paulo Guinote tem um blogue no qual se limita a dar à tecla quando lhe chegam à caixa de correio os textos alvoroçados dos seus colegas. Mais, apesar de ter o filtro activado na caixa de comentários, nunca passaria pela cabeça de Paulo Guinote censurar os conspícuos comentários dos seus colegas mais exaltados, como aqueles que me insultam, ou aquele outro que escreve isto: O sôtor Guinote tem uma missão a cumprir — e cumpre-a escrupulosamente.
2 comentários :
Este senhor faz lembrar aqueles que têm a autoria moral como coisa boa (coisa moral), alijando a carga para os operacionais.
E o operacional tinha que dizer que o texto não é de Guinote? Se o blog é deste, como é que o operacinal entrou lá? Aliás, não se escreve sob o título "Posted by Paulo Guinote under Deixa-me Rir, Manifesto"?
A argumentar assim, Guinote que se cuida com a avaliação.
O blog do sôtor Guenote é a prova provada de que a quantidade de visitas é igual a couves. É um espaço corporativo, de útil tem as capas dos livros de filosofia - que ele deveria ler - para aprender algo. Um dia disse-lhe isso mesmo por mail.
Escreve sofrivelmente e não dignifica a classe.
Creio que se trata mais dum sindicalista disfarçado de s^tor do que um pedagogo comprometido com o ensino e a qualidade da docência em Portugal..
Parece que tb gosta de aparecer ao lado do poeta M. Alegre, julga, assim, que ganha alguma densidade mais poética ou reflexiva.
Está iludido com o poder dos seus milhares de visitas que valem bem menos do que as notas de roda pé que escrevo qdo me engano nas noites de bebedeira.
O aspecto gráfico daquilo e os respectivos conteúdos são ainda mais fúnebres do que o blog do Pacheco.
Os milhares de visitas que ali vão devem ser os demais sôtores da av. da Liberdade e da Praça do Comércio.
M.
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