sexta-feira, dezembro 05, 2008

Vida atribulada a de um chefe de turma




Ainda não refeito da emoção de ontem, quando esteve presente na missa em memória de Sá Carneiro (como a foto do Público documenta), Paulo Rangel, que teria para aí uns 12 anos quando o fundador do PSD morreu, foi chamado à directora para explicar a gazeta de 40 por cento da turma, numa cinzenta tarde de sexta-feira que convidava ao regresso ao doce lar: “já chamei cá o presidente do grupo parlamentar para saber exactamente o que é que se passou”.

De caminho, o chefe de turma lá foi mostrando, a quem o quisesse ouvir, que a aritmética poderia dissuadir a directora de lhe aplicar o correctivo que a falta de firmeza para com a turma exigia. Aguardemos.

10 comentários :

james disse...

Com fé e perseverança abriu-se um longo caminho, numa vida brebe....

Anónimo disse...

Este Rangel parece sacado do baú da União Nacional. Sacudiram-no para lhe tirar o pó, deram-lhe uma palmadinha no rabo e mandaram-no para baixo. Possa (para não ser censurado) !!!!!

Anónimo disse...

Vamos lá tentar ver se se entende a idosa. Então a aprovação por falta de comparência de uma proposta de lei - por acaso do CDS - nas costas dos deputados da maioria seria uma jogada limpa? Se o ladrão assaltar uma residência a falta da presença dos donos legítima o acto? Nesta politica já vale tudo? Raios partam as velhas!!!

Anónimo disse...

Avaliação de desempenho para os deputados. Já!

Burns disse...

olhe ze maria
quem se apoia em soares e almeidas santos devia ter um curso de geriatria
educaçao é muito bonito

Teófilo M. disse...

Quanto a mim, e pelo que vejo na fotografia, parece-me que estão a pedir perdão ao Sá Carneiro pelo que fizeram ao sonho dele.

Anónimo disse...

Penitencia srs. penitencia.
Ajudai-nos Sr. q não sabemos o que fazer.

Anónimo disse...

A PROPAGANDA TEM LIMITES.

Jorge Pires, da Comissão Política do PCP, veio dizer que "O Governo aceitou pela primeira vez em dois anos de luta discutir com os sindicatos sem exigências ou questões prévias".
De certeza absoluta que Jorge Pires ouviu Mário Nogueira dizer, diversas vezes, coisas como esta: «Para nós é fundamental que a Sr. ministra assuma, no início da reunião, que a avaliação está suspensa. Se o fizer, a reunião poderá continuar, se não o fizer, a Fenprof retirar-se-á, porque não discute nada com o Ministério da Educação, sem que o pressuposto base esteja devidamente alcançado pelos professores».
Hoje, Mário Nogueira abdicou da sua exigência de que a avaliação teria que ser suspensa para começar qualquer negociação com o Ministério da Educação. Isso incomoda o PCP. Mas, como para o estalinismo a propaganda não tem limites, Jorge Pires reage com "duplipensar". Felizmente, nas democracias do século XXI não é possível apagar personagens das fotografias, regravar edições audio ou video nem falsificar edições de jornais. Azar de Jorge Pires, que parece não conhecer os limites da propaganda.

Anónimo disse...

fotografia espantosa!!!

quanto desaparecimento dos deputados do p+sd nas sessõres de debate,

eu creio que é um facto habitual

ao menos nas sessões de perguntas ao governo,

logo apó o discurso desse pequeno lider, Rangel, que aqui vemos em sincera penitência

e felizmente calado!!!

abraço

Quintanilha disse...

Mário Nogueira está a ver "a terra a fugir-lhe debaixo dos pés!"
Ele radicalizou a luta e VAI PERDER!

Quem fica a perder mais, é a classe dos professores!