‘O procurador-geral da República tem poucos poderes e, em algumas questões, é quase uma Rainha de Inglaterra’.
António Marinho e Pinto, bastonário das Ordem dos Advogados, sobre o estado de coisas no Ministério Público, tendo acrescentado que “quem de facto manda são as tais viscondessas, os viscondes, os barões de que ele falou”, ou seja, «quem manda é o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público e o Conselho Superior do Ministério Público, porque, acrescentou, “têm poderes a mais”»
7 comentários
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Anónimo
disse...
Depois das declarações sobre a publicação das escutas, o PGR só tem a demissão como destino.
Conclusão engraçada a deste anónimo. Então quando um subordinado prevarica, o seu superior deve demitir-se? Isso é o princípio de peter, mas ao contrário. O que ele deve fazer é mandar abrir inquéritos e processos disciplinares, com consequências, afrontar os sindicatos dos magistrados e propor medidas para a preservação e a defesa do instituto do Segredo de Justiça. Isto é que seria assumir as suas responsabilidades.
Uma solução premente é acabar com os Sindicatos nas Magistraturas. É uma aberração a Justiça estar 'sindicalizada'.
É uma aberração saber o que estes 'sindicalistas da Justiça' fazem da própria Justiça caso as suas chantagens não seja satisfeitas.
Não querer ver este problema, assim como não querer saber e punir as violações do Segredo de Justiça...é manter tudo como está - uma aberração de Justiça.
Já todos percebemos que além dos partidos que concorrem ás diversas disputas eleitorais existe mais um, que é o dos juizes, magistrados e afins... Enfim originalidades à portuguesa...
M FERRER DIZ: «Então quando um subordinado prevarica, o seu superior deve demitir-se?».
Há, porém, um erro de base neste raciocínio. O superior hierárquico não deve demitir-se por que o seu inferior prevaricou, mas sim porque não foi capaz de punir o prevaricador nem sequer foi capaz de o identificar.
7 comentários :
Depois das declarações sobre a publicação das escutas, o PGR só tem a demissão como destino.
Conclusão engraçada a deste anónimo. Então quando um subordinado prevarica, o seu superior deve demitir-se?
Isso é o princípio de peter, mas ao contrário.
O que ele deve fazer é mandar abrir inquéritos e processos disciplinares, com consequências, afrontar os sindicatos dos magistrados e propor medidas para a preservação e a defesa do instituto do Segredo de Justiça.
Isto é que seria assumir as suas responsabilidades.
O mesmo anónimo: o PGR já teve tempo para isso tudo. Vir dizer que por ele publicava as escutas, é de pouco bom-senso.
Que interesse e valia têm as opiniões do actual BOA, que ninguém respeita, não respeita ninguém e não se dá ao respeito?
Uma solução premente é acabar com os Sindicatos nas Magistraturas.
É uma aberração a Justiça estar 'sindicalizada'.
É uma aberração saber o que estes 'sindicalistas da Justiça' fazem da própria Justiça caso as suas chantagens não seja satisfeitas.
Não querer ver este problema, assim como não querer saber e punir as violações do Segredo de Justiça...é manter tudo como está - uma aberração de Justiça.
Já todos percebemos que além dos partidos que concorrem ás diversas disputas eleitorais existe mais um, que é o dos juizes, magistrados e afins...
Enfim originalidades à portuguesa...
M FERRER DIZ: «Então quando um subordinado prevarica, o seu superior deve demitir-se?».
Há, porém, um erro de base neste raciocínio. O superior hierárquico não deve demitir-se por que o seu inferior prevaricou, mas sim porque não foi capaz de punir o prevaricador nem sequer foi capaz de o identificar.
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