quarta-feira, outubro 27, 2010

Da série "Frases que impõem respeito" [517]


Não podia aceitar exigências que comprometessem os objectivos a atingir e exigências que implicam suborçamentação ou seja esconder o défice.

14 comentários :

João Santos disse...

Comprometiam os objectivos? Se tirassem todos os desperdícios -jobs dos boys; pagamentos a empresas/escritórios de 'irmãos'; sobrefacturação de empresas de boys-que-pagam-campanhas, já não era necessário cortar salários e aumentar impostos!

Na minha terra, os que vivem à custa dos outros chamam-se chulos. O governo quer manter os chulos ricos e o povo pobre -ESCOLHAS!

Não esperam a minha concordãncia, pois não?

Anónimo disse...

todos aqueles rodriguinhos idiotas das perguntas sobre se o ministro tinha almoçado com JS e só depois um suposto acordo teria sido negado são para mim totalmente absurdos. Mas então, JS não é o PM? e o PM não é quem em última análise é responsável? E por que razão não haveria o ministro de reportar a JS o conteúdo das reuniões e o curso das negociações?
Ainda por cima o Catroga foi insinuar que já haveria um acordo por essa altura. Não chegará o ministro ter desmentido esse suposto acordo?

JOÃO DE DEUS disse...

João Santos, nunca te devias esquecer das gotas sob pena do tratamento ir por água abaixo. Liga o ALARME DO TELELÉ PARA TE LEMBRARES.

FB disse...

Só para dizer ao sr João Santos que eu estou plenamente convencido que ninguém está à espera da sua concordância. Mas não desespere, continue a sua cruzada e saiba que não está só nesta vaga de maldizer.
E, como sugeriram antes, cuide de si.

João Dias disse...

Foram-nos apresentadas duas versões contraditórias sobre as razões pelas quais não houve acordo sobre o OE para 2011. Uma foi exposta num discurso improvisado de 30 minutos que se centrou sobre questões técnicas. Outra foi lida durante 15 minutos numa declaração à imprensa, centrando-se sobre os aspectos políticos. De acordo com o princípio lógico da não contradição, uma das versões terá de ser falsa. Será tão difícil adivinhar qual delas?

Anónimo disse...

João Dias
a segunda versão não foi exclusivamente política e contestou tecnicamente a outra (aliás, a outra, bastante atabalhoada)...

João Dias disse...

São opiniões. Mas folgo em saber que a descrição permitiu identificar as versões a que me referia. O seu a seu dono.

Gilberto disse...

desde quando é que um professor catedrático de economia (teixeira dos santos) tem que ser só político e um licenciado em economia que foi ministro do cavaco (catroga) é só técnico?

Von disse...

Senhores João de Deus e João Dias: então argumentar contra desperdícios, favores a amigos e casos de sobrefacturação é sinal de doença? Então, na vossa douta opinião, a corrupção ou não existe, ou é alavanca para crescimento económico...

joão santos disse...

Caro?/caros? João de Deus Dias:
Não é só a Manuela Ferreira Leite que é prima do João Brandão, o terror das Beiras. Eu sou sobrinho-trineto de outro 'guerrilheiro democrata' e sei, por tradição familiar, o que é terrorismo político -Caro/caros socialistas NÃO ME METEM MEDO!

Anónimo disse...

a versão atabalhoada e nervosa é do Catroga, claro... e com dificuldade clara em manter-se no registo estritamente técnico e de especialista cooptado pelo Cavaco via PPL

Anónimo disse...

João dos santos,és um merdoso(medroso).Coitado,na tua cabeça só existe um buraco negro,vai-te tratar,vai!

Anónimo disse...

Catedráticos da geração Teixeira dos Santos: maus nas universidades, péssimos nos governos

joao santos disse...

ó anónimo és tão corajoso! e tão educado. Por isso é que quando «O Velho» me convidou para socialista, respeitosamente não fui.
Não queria ter camaradas anónimos e mal-educados.