sábado, outubro 02, 2010
Da importância dos simplórios
Há dias, numa conversa de fim de almoço, alguém me dizia que era incapaz de ler, pelos motivos óbvios, uma crónica do PPM. Tentei demovê-lo, alegando que poderia não ser uma perda de tempo, porque o articulista em causa difundia as mensagens que lhe faziam chegar sem sequer ser capaz de fazer um embrulho em condições. Percebia-se, por isso, melhor a estratégia da direita, ali servida em carne viva. Continuo a achar que eu tinha razão: “Todos já perceberam que é impossível derrotar o PS sem primeiro derrubar o seu dono.” Para dizer isto, que é dito numa simples frase, Pacheco precisa de rebolar na Quadratura do Círculo durante dez minutos.
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4 comentários :
O que esse sujeito escreve é insuportavelmente medíocre. Talvez melhor seria dizer: não escreve, destila.
E em tempos (ainda antes do Freeport reacender pelas mãos da Tvi) também alertei que isto não era nada contra o Ps mas sim 'pessoal'...era contra o homem, era direccionado e seleccionado, e que estes biltres só descansaríam quando o tirassem de lá.
Na realidade desde o início do seu primeiro mandato, Sócrates nunca deixou de ser perseguido e acossado pela oposição, de forma algo aleivosa, pois procuravam sempre intrometê-lo no cruzamento de amigos e familiares apontados em casos algo mediáticos. Que culpa tinha ele de ter esses amigos sob suspeição? Já ninguém pode ter amigos!
Agora, apesar de alguns erros governativos, a oposição tenta provar que apenas Portugal está na fossa e por culpa da governação. Será que Sócrates foi culpado do descalabro económico mundial? Ou será Portugal o verdadeiro fio condutor dos erros dum sistema mundial já falido, mas que teimam em querer prolongar? O fanatismo político da oposição leva os seus mentores a destruir o seu próprio País, amesquinhando-o e transformando-o numa imagem de miserabilismoa que não corresponde inteiramente à verdade, mas que vai exigir sacrifícios que deverão ser suportados por TODOS OS PORTUGUESES que estão bem e melhor na vida, incluindo os funcionários públicos e os outros, bem como os activos e os reformados ricos que até nem descontaram tanto quanto parece, pois tiveram algumas benesses em grande maioria dos casos, essencialmente os mais jovens reformados e políticos que aproveitaram as leis favoráveis, que agora mudaram, mas afectam outros da mesma idade não reformados. Conviria mais justiça social e na partilha dos sacrifícios exigidos. Haja alguma moralidade, pois ninguem com bons rendimentos deverá passar ao lado da crise.
De facto, o que o PSD não tem, gostaria de ter e tem raiva a quem tem é um líder carismático e apreciado!
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