terça-feira, outubro 19, 2010

Um tiro no pé

Veja as imagens das declarações de António Martins, presidente do sindicato dos juízes, e o comentário de Miguel Sousa Tavares, que aproveita a ocasião para ensinar aritmética àquele sindicalista [vídeo disponibilizado pelo sistema de clipping do sindicato].

8 comentários :

Francisco Gonçalves disse...

Como é que os Governantes não viram o que o Miguel Sousa Tavares referiu e qualquer ceguinho enxerga???

Para a Posteridade e mais Além disse...

os membros do aparelho público

não destoam dos restantes funcionários por nomeação política

são do mesmo jaez
e ciclicamente tentam alternar nas estruturas

Sousa disse...

Faltou dizer uma coisa:
O António Martins estava a viajar de comboio sem bilhete. Os juízes têm direito a usar os transportes públicos de graça, à borla, gratuitamente, sem pagar, graciosamente.
Ou seja, à custa dos contribuintes que suportam a respectiva compensação transferida pelo Ministério da Justiça.

Sousa disse...

Miguel Sousa Tavares é inteligente.
E é também jurista e advogado.
Acertou em cheio quando criticou: um juiz não pode dizer aquilo que o António Martins afirmou.
MST também explicou bem que as contas estão mal feitas. Os juízes ficam a receber menos 150 euros, que não são 20% do vencimento.
Realmente, um tiro no pé.

Von disse...

Sim, o MST desta vez deu jeito. Mas então, porque raio o escriba deste blog, não se escandaliza com a tal benesse do subsídio de renda, para quem afinal mora na própria casa, ou nos casos de reforma? Não foi o estado que proporcionou tal aberração? Mas essa o estado não revoga. Talvez porque teria de revogar outras igualmente vergonhosas.

Anónimo disse...

O pessoal vai para Direito para fugir da matemática!

os pulhas disse...

Um fulano mesmo falando como sindicalista não pode , nem deve fazer o tipo de declarações que um outro fulano, este juiz,as faz do mesmo modo. Será que o segundo fulano não estara sujeito ao recato que a sua função lhe exige? Em que País nos encontramos?

O fascismo terminou á mais de 30 anos,mas que há candidatos a caudilhos ai isso HÁ. E na area da justiça parece haver muitos candidatos ao cargo.

Mazevedo disse...

A renda passou a subsidio... depois de eles ´deixarem de lá morar.Qual a razão moral para manter? perguntem a Celeste Cardona,só ela sabe explicar.. Foi ministra da justiça, do CDs no governo de Durão Barroso/Portas.Nota: Um casal de juizes recebem os dois o subsidio de "Renda" Apetece dizer, odeio pobre...pela sua paciência...