- “Ontem, lá pelas 10h20, o homem abandona o restaurante na companhia de um terceiro. À saída, liga o telemóvel e em segundos aparece um BMW preto. Os dois homens dirigem-se para o carro e abrem as portas, apesar do esforço do condutor em antecipar-se. Seguem viagem. Pergunta: por que é que os contribuintes portugueses são obrigados a pagar o uso privado de um carro do Estado ao senhor Fernando Lima (um assessor de Belém afastado depois de se ter sabido que passara informação vagamente paranóica a um jornal)? Haverá interesse público nas deambulações gastronómicas pelos restaurantes da moda deste assessor de história triste?”
- Vítor Cunha, O motorista da Presidência
Já não o encontram nos esconsos cafés da Av. De Roma. Agora, ele faz serão nos “restaurantes da moda”. Do relato não consta um dado precioso para saber se haverá “interesse público nas deambulações gastronómicas” do mais antigo assessor em actividade: o outro homem trazia debaixo do braço algum dossiê made in Belém?
1 comentário :
Só uma correcção. O BMW não é preto, mas sim verde. Sei, porque todos os dias ele deixa a mulher no emprego, antes de ir para Belém. Ou para a Av de Roma... ou para "O Público"...isso já não posso confirmar.
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