“É mais difícil fazer esse caminho [evitar o FMI] com instabilidade política mas também é preciso conferir com a estabilidade se ela terá capacidade de o fazer”, afirmou Paulo Azevedo, na conferência de imprensa de apresentação de resultados da Sonae em 2010. “Não vou exprimir uma opinião sobre isso”, adiantou.
O CEO da Sonae acrescentou que neste momento, a vinda do FMI é uma questão política “e que é importante que as empresas digam que, por muito que custe aos portugueses, às empresas e ao investidores, se não fizermos o que temos de fazer é muito pior.
Paulo Azevedo considera ainda que a vinda do FMI trará a introdução de medidas mais drásticas, mas que tal só acontecerá “se não tivermos a credibilidade e a capacidade para colocar em prática as medidas já decididas.”
1 comentário :
Alguém me dizia há pouco tempo, que não tinham desistido da "revolução"...foram vencidos no Prec, mas ele voltará!!!...Gostaria de saber, qual a opinião deste meu amigo HOJE!!!! Considerando que Cavaco abriu a Porta à Rua....Considerando também que Francisco Louçã, afirmou no Parlamento...«« A democracia não funciona aqui, ela funcionará na Rua...»» Só falta saber quem LIMPARÁ a Rua....depois....
N.B.: É inacreditável que aqueles que criaram a CRISE Portuguesa e MUNDIAL, estejam a ser "branquedos"
por gente que diz defender os trabalhadores e os mais desfavorecidos. Será que acreditam que a rua os levará ao poder ? ou acreditam que a direita vai para o poder fazer essa defesa?
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