"Kröger precisou, no entanto, que o PEC IV, chumbado pela oposição, foi um "bom ponto de partida, mas não era suficientemente abrangente". "Tinha elementos muito positivos em termos orçamentais, mas não era suficientemente profundo em termos de reformas estruturais”, acrescentou."
Nem o PEC IV poderia ir tão longe porque era um programa que seria aplicado em conjunto com medidas governamentais na legislatura. O que agora foi negociado tinha que ser sempre mais abrangente pois é um acordo totalmente diferente que exije medidas estruturais (que seriam tomadas pelo governo) já que têm a ver com contrapartidas por um período de 3 anos. As privatizações já estavam mais que pensadas pelo governo só que a sua introdução não poderia ser abrupta dado o facto de ser um governo de minoria com a oposição constante do PR, nam a isso o PEC IV obrigava. A vida vive-se de trás para a frente as criticas fazem-se da frente para trás.
eu cá, acho que o ultrarich deveria mas é estar calado, que o negócio bancário não é miscível com política e como tenho opinião política diferente vou mudar de banco com carta explicativa ao gerente da baiúca local.
Este Ulrich é da familia dos ultras liberais que falam de voz grossa quando enchem os bolsos mas queixam-se com dores de barriga pedindo auxilio medico ao Estado quando os negocios n lhe correm bem. Foi secretario de estado ou assessor do Balsemão. Trabalhou no Expresso e depois deve-lhe ter saido a sorte grande!Deve ser um que quer a privatizaçao da CG Depositos!
Temos, cá em casa, uma muito antiga ( e movimentada)conta no BPI, que vem já, aliás, do velhinho Banco Borges & Irmão. Depois desta e de outras intervenções de Ulrich de carácter político-partidário pondero liquidar essa conta. Este indivíduo (aliás, como bastas vezes também, Carlos Barbosa, do Automóvel Clube) abusa colocando as suas preferências pessoais acima do seu dever de isenção enquanto líder da instituição
7 comentários :
Uma sugestão para complementar o vosso banner.
"Kröger precisou, no entanto, que o PEC IV, chumbado pela oposição, foi um "bom ponto de partida, mas não era suficientemente abrangente". "Tinha elementos muito positivos em termos orçamentais, mas não era suficientemente profundo em termos de reformas estruturais”, acrescentou."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=482885
Nem o PEC IV poderia ir tão longe porque era um programa que seria aplicado em conjunto com medidas governamentais na legislatura.
O que agora foi negociado tinha que ser sempre mais abrangente pois é um acordo totalmente diferente que exije medidas estruturais (que seriam tomadas pelo governo) já que têm a ver com contrapartidas por um período de 3 anos. As privatizações já estavam mais que pensadas pelo governo só que a sua introdução não poderia ser abrupta dado o facto de ser um governo de minoria com a oposição constante do PR, nam a isso o PEC IV obrigava. A vida vive-se de trás para a frente as criticas fazem-se da frente para trás.
eu cá, acho que o ultrarich deveria mas é estar calado, que o negócio bancário não é miscível com política e como tenho opinião política diferente vou mudar de banco com carta explicativa ao gerente da baiúca local.
Daqui para a frente Sócrates deve fazer como Salazar: pôr os bancos à distância e pô-los a piar baixinho.
Servirá de emenda as declarações desse poltrão que tanto dinheiro ganhou com o governo português!!!!
Este Ulrich é da familia dos ultras liberais que falam de voz grossa quando enchem os bolsos mas queixam-se com dores de barriga pedindo auxilio medico ao Estado quando os negocios n lhe correm bem.
Foi secretario de estado ou assessor do Balsemão. Trabalhou no Expresso e depois deve-lhe ter saido a sorte grande!Deve ser um que quer a privatizaçao da CG Depositos!
Temos, cá em casa, uma muito antiga ( e movimentada)conta no BPI, que vem já, aliás, do velhinho Banco Borges & Irmão. Depois desta e de outras intervenções de Ulrich de carácter político-partidário pondero liquidar essa conta. Este indivíduo (aliás, como bastas vezes também, Carlos Barbosa, do Automóvel Clube) abusa colocando as suas preferências pessoais acima do seu dever de isenção enquanto líder da instituição
o problema é que Ulrich acha que tem graça.
Em tempos disse ao Expresso que gostaria de vir a ser deputado!!!!
não passa de um menino birrento
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