- ‘Em 2008, num debate com Louçã promovido pela editora Tinta da China, confrontei-o com o facto de o Governo PS ter, até então, posto em prática uma parte considerável do programa do Bloco. Ele não negou, limitou-se a dizer qualquer coisa como: "Ainda bem, significa que conseguimos fazer valer o nosso ponto de vista." Sucede que as medidas em causa não se limitavam às áreas que fizeram desde o início a imagem do BE, relacionadas com questões de género, de sexualidade e de regulação legal das relações (e que estapafurdiamente os media insistem em denominar de "fracturantes", sem se darem conta de como estão, nessa denominação, a abandonar a propalada objectividade e a tomar posição). Incluíam a aposta nas energias "limpas" como alternativa aos combustíveis fósseis; o aumento do salário mínimo; a alteração das regras de legalização dos imigrantes; a restrição da prisão preventiva; a generalização do acesso à banda larga e às tecnologias da informação; o reforço das pensões (com convergência com o salário mínimo) e do apoio social aos idosos; a limitação da concentração na comunicação social; o reforço do ensino profissional e "a certificação de competências numa lógica de aprendizagem ao longo da vida". (…)’
sexta-feira, junho 24, 2011
O ‘harakiri’ do Bloco
• Fernanda Câncio, O ‘harakiri’ do Bloco:
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4 comentários :
Pois essas ideias implementadas na imigração e nacionalidade estão a dar um resultadão.Importar a pobreza alheia sem sequer ser necessária nem custa nada aos contribuintes.E ainda vão dar mais...
Portanto, Sócrates é igual a Louçã...
Assim se explica a crise actual, com um governo que durante seis anos esteve em sintonia com os trotskistas....
E isto tudo, claro, aumentando a dívida, a despesa e os impostos.
Maravilhoso!
O Bloco é uma farsa.O Louçã é uma farsa.Vão bardamerda.
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