No i:
- ‘Outra entrada inesperada na CGD foi a de Nuno Fernandes Thomaz, para administrador-executivo, defendida por Paulo Portas, que assim garante a representação do CDS/PP nos órgãos do banco estatal. Recorde-se que Nuno Fernandes Thomaz, que foi secretário de Estado dos Assuntos do Mar no governo de Santana Lopes, chegou a defender, durante a campanha de 2005, um Museu da Bíblia no Norte e a construção de um parque temático como a Eurodisney no Sul de Portugal. Ontem, vendeu a sua posição na ASK e pediu a demissão dos cargos que desempenhava.’
3 comentários :
Será também verdade o que por aí se diz que o escritório de advogados do Ministro da Defesa trabalha agora para os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, na tutela desse mesmo Ministro?
é esta a direita da dita iniciativa privada. mal lhe dão um cargo no público abandonam logo os negócios privados. e andam eles durante anos a fio a perorar contra o estado; mas só quando estão na oposição.
"Não compreendo como é que o sócio de uma sociedade de advogados pode ser administrador de uma empresa sua cliente," é uma frase que impõe respeito.
É de Pedro Rebelo de Sousa,ao Expresso (cit. hoje in Público, p.20 - Economia), presidente do Instituto Português de Corporate Governance.
Mas lá fez das tripas coração, lá se esqueceu do que antes dizia, e lá está ele na administração da CGD.
Enviar um comentário