- • André Salgado, Será assim o primeiro de muitos cinco dias:
‘PCP acusa governo de "aproveitar a crise e o programa da 'troika' para levar por diante uma ofensiva tremenda contra os direitos dos trabalhadores".
Em resposta, o assessor de comunicação do governo, António Figueira, desafiou o PCP, assim como os outros partidos da esquerda mais radical, a dar um contributo efectivo para a resolução dos problemas dos trabalhadores portugueses e a libertar-se do discurso datado e estéril que tem vindo a repetir nos últimos 30 anos.’
• A.R., Sem pé:
‘Nesta estória das secretas, o Primeiro-Ministro parece ter perdido o pé. Envolveu-se (sem necessidade?) numa guerra entre a Impresa e a Ongoing.’
• António, Que grande confusão…!
• Carlos Barbosa de Oliveira, Gravatas e bravatas
• Carlos Manuel Castro, Super Álvaro volta a anunciar que vai anunciar
• Eduardo Firmino, O que pensa(va) o Álvaro sobre os incentivos à interioridade
• Eduardo Pitta, OS IMPOSTOS DOS RICOS
• Filipe Nunes Vicente, ENFIM, O XARÉM
• João Rodrigues, Para combater o Estado fiscal de classe
• Jumento, Argumentos sacanas
• Miguel Silva, O arquitecto no seu labirinto
• Pedro Marques Lopes, Já não percebo nada
• Porfírio Silva, a minha política é o trabalho
• Sérgio Lavos, Notícias da Casa da Coelha
• Shyznogud, Há coisas que devem ficar bem registadas
• Sofia Loureiro dos Santos, Choque histórico e colossal
• Valupi, Perguntas simples
4 comentários :
O jornal Público já fez espionagem aos seus jornalistas. Recordam-se desta caça às bruxas no tempo do director José Manuel Fernandes ?
"Crónica do Provedor do PÚBLICO
DOMINGO, 20 DE SETEMBRO DE 2009
A questão principal
Na sequência da última crónica do provedor, instalou-se no PÚBLICO um clima de nervosismo. Na segunda-feira, o director, José Manuel Fernandes, acusou o provedor de mentiroso e disse-lhe que não voltaria a responder a qualquer outra questão sua. No mesmo dia, José Manuel Fernandes admoestou por escrito o jornalista Tolentino de Nóbrega, correspondente do PÚBLICO no Funchal, pela resposta escrita dada ao provedor sobre a matéria da crónica e considerou uma “anormalidade” ter falado com ele ao telefone. Na sexta-feira, o provedor tomou conhecimento de que a sua correspondência electrónica, assim como a de jornalistas deste diário, fora vasculhada sem aviso prévio pelos responsáveis do PÚBLICO (certamente com a ajuda de técnicos informáticos), tendo estes procedido à detecção de envios e reenvios de e-mails entre membros da equipa do jornal (e presume-se que também de e para o exterior). Num momento em que tanto se fala, justa ou injustamente, de asfixia democrática no país, conviria que essa asfixia não se traduzisse numa caça às bruxas no PÚBLICO, que sempre foi conhecido como um espaço de liberdade".(…)
Em relação ao "Super Álvaro volta a anunciar..." , (sem qualquer ironia), eu gostaria que alguém aqui no blogue me esclarecesse que cortes foram feitos em 1950. O que é que aconteceu de especial em 1950?
O PCP está a queixar-se? Não foi ele que derrubou o governo? Vão bardamerda!
Quando o ex-director do PÚBLICO,numa caça às bruxas, mandou vasculhar o correio electrónico do Provedor e de jornalistas, no caso das escutas do PR, o Conselho de Redacção tomou alguma posição? E o Sindicato dos Jornalistas?
Não era também “uma situação extremamente grave, atentatória do estado de Direito”, que deveria ser debatida pelo CR e SJ, porque "viola os direitos mais elementares do jornalista, na sua relação com as fontes, e da liberdade de informar e ser informado”...
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