- ‘O “diagnóstico do norte” para esta crise pode aplicar-se à Grécia, mas não serve para muitos outros países da zona euro. Antes da crise, a dívida estatal face ao PIB estava em declínio na maior parte dos países da zona euro. Os rácios da dívida face ao PIB começaram a crescer depois de 2007, quando os governos foram forçados a salvar o sistema bancário e a apoiar a atividade económica (autorizando estabilizadores económicos dos orçamentos a agir em conformidade). Em vez de culparem estes governos, os “analistas do norte” deviam felicitá-los por terem salvo o sistema bancário e grande parte da economia privada. As dívidas e os grandes défices herdados deste episódio são testemunhos do serviço público prestado pelos governos.’
domingo, outubro 02, 2011
“Esta atitude moralista é o mais importante obstáculo à solução da crise”
• Paul De Grauwe, A ZONA EURO ANDA A JOGAR AO MORALISMO [ontem no suplemento Economia do Expresso]:
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