- Preparação: o caso TSU mostra à saciedade que não. O caso das GOP não revela mais, muito mais, do que impreparação. A tentativa de passar culpas o que mostra é uma certa queda para a má fé.
Competência: bem, basta pensar no Álvaro para morder a língua. E já agora também, em M.Relvas, que procedeu sem aviso prévio ao alargamento da UE à Noruega!!
Coerência: isso era antes das eleições. Agora o aumento de impostos, o corte dos subsídios, etc., desmentem em absoluto que haja nestes governantes um mínimo de coerência.
Transparência: a ver vamos, mas lá que parece cada vez mais opaco, parece; alguém já percebeu o que quer que seja do plano de privatizações, em especial, da RTP?
Sentido de justiça: sentido de quê? O OE2012 demostra, por redução ao absurdo, que é duvidoso que saibam sequer o que tal significa, seja em termos nominais seja em termos reais (para usar as expressões e a sintaxe deste PM.)
Probidade: bem, o caso dos subsídios de renda de casa é esclarecedor.
Decência: com benevolência imerecida diria talvez; mas a verdade é que o nível da argumentação para justificar algumas das medidas do OE2012 roça a indecência.
Bom senso: pois, não parece haver, ou não andariam a advogar o empobrecimento como política.
Q.E.D.
Afonso
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