terça-feira, dezembro 20, 2011

Miserável

Este escroque salazarento está no sítio certo, junto aos Relvas, Figueiras, Correias e essa cangalhada toda.

11 comentários :

Anónimo disse...

ainda está tempo de partir à reconquista, nem percebo como é que ainda não apanhou o primeiro low cost para goa.

Anónimo disse...

Não se vendem passagens a micróbios escleróticos...

Anónimo disse...

O dono do Blog faz jus ao nome do dito : pequenino. Na inteligencia e na alma .Não vale um escarro no passeio.

António C. disse...

O que mais me irrita é esta espécie de aprendiz de ditador mal amanhado, se permitir discorrer sobre os acontecimentos em Goa e a actuação das forças armadas portuguesas, criticando o facto de, segundo ele, não terem defendido dignamente Portugal, ser o mesmo que beija o cú de um primeiro-ministro(com letra muito pequenina) que tem permitido que o nome de Portugal seja vilipendiado por essa Europa fora, sem nunca se insurgir. Com valores destes estamos conversados.

josé neves disse...

Também na guerra colonial houveram por cá grandes combatentes "espartanos" de garganta.
Contudo, chegados à guerra de verdade era vê-los acagassados de tal modo que até tinham medo de sobrevoar os acampamentos de avião, quando o inimigo só possuia ainda canhangulos.
O verdadeiro herói faz e depois nem fala nisso: porque é-se herói no momento e perante o facto; jamais sentado à secretária, intelectualmente.
Raramente face aos que defendem, por nobreza e fundamentalismo intelectual, a obrigação de comportamento heróico aos outros, não estamos perante medrosos e tremelicas criaturas que, face a qualquer perigo ou ameaça querem logo que sejam enviadas "forças" que matem o perigo ou ameaça. O medo é tal que não deixam de se borrar nas calças enquanto não vêem os "outros" a lutar e dar o corpo aos canhões em sacrificio do bem estar semtado a pensar do medroso.
Pacheco Pereira é outro exemplo. Aquando da guerra do Iraque e face ao perigo islamita grita logo por socorro em nome de seus ideais, isto é, leia-se em nome do seu bem estar físico e comodidades pessoais.
Ao Gonçalves, agora bem refastelado no cadeirão com acesso ao pote, o que lhe surge na cabecinha pensante é que sejamos heróis, que morramos à fome em benefício da manutenção do seu potezinho pessoal. Porca miséria.

Anónimo disse...

Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és. Ao contratar esta adjunto ou chefe de gabinete, ou lá que raio é, ficamos a perceber melhor quem é Relvas. Um escroque só pode ser recrutado por outro escroque

Jaime Santos disse...

Como bem lembraram alguns dos que comentaram o post no blog, a política do 'resistir ou morrer' foi aquela imposta por Hitler ao exército alemão na USSR. Mas era também o código de muitos soldados japoneses que preferiam o suicídio à rendição. Isto não apenas mostra a paternidade do raciocínio de Salazar (isto é, o fascismo imperialista), mas diz igualmente muito sobre o modo de pensar do autor desse post. E isso nos dias de hoje, o que é ainda mais preocupante. Parece que há gente que nunca aprende...

David Elias disse...

Miguel nãO percas tempo com esse bandalho

Anónimo disse...

Miserável é pouco !!!!

Anónimo disse...

Estão a ver esse cobardolas a fazer frente seja a quem for ? Metia logo o rabo entre as pernas.

Anónimo disse...

Mete dó, o orangotango...