• Pedro Adão e Silva, O capitalismo no Estado:
- ‘Claro que continua a ser penoso presenciar o modo como Passos Coelho descarta uma a uma todas as promessas de campanha ou, ainda, assistir ao degradante espectáculo dado por Eduardo Catroga – que nunca se inibiu de pedir sacrifícios e anunciar criminalizações da actividade política, mas que agora não se coíbe de justificar os seus magros 639 mil euros anuais com o singelo argumento de que “quanto mais ganhar, maior é a receita do Estado com o pagamento dos meus impostos, e isso tem um efeito redistributivo para as políticas sociais”. Imaginemos que todos os portugueses invocavam este princípio para exigir aumentos salariais.’
1 comentário :
O mais assustador não é o salário. O que me assusta mesmo é perceber que é gente com este grau de indigência mental que passa por competente, inteligente e sabedora, nomeadamente no que respeita à fiscalização (?) de serviços monopolistas cujos custos me são cobrados no fim de cada mês.
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