Eduardo Pitta faz um conjunto de observações acerca de uma extensa reportagem na edição de ontem do Público sobre os alegados privilégios da função pública. Acrescento mais uma.
A certa altura, fala-se no artigo da técnica “dividir para reinar” e compara-se o incomparável:
A certa altura, fala-se no artigo da técnica “dividir para reinar” e compara-se o incomparável:
- “Sócrates fê-lo em 2005, quando pretendeu acabar com os subsistemas de saúde no Estado e reformar a função pública. O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, usou argumento semelhante em 2011, quando teve que justificar o corte nos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos. Mais recentemente foi Paulo Portas quem recuperou a estratégia, quando reagiu ao acórdão do Tribunal Constitucional que chumbou os cortes nos subsídios da função pública.”
3 comentários :
Bom regresso.Em menos de uma semana já fizeram mais oposição do que o Seguro.
Ufa, até que enfim... depois de muito aguardar já estava decidido a dirigir-me à GNR mais próxima para apresentar uma participação pelo desaparecimento do "corporações"...
É de facto com meias verdades como a aqui denunciada que se constroi uma mentira sobre uma governação. E assim, paulatinamente se ludibria a opinião publica.
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