Passagem da entrevista de Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF, ao Correio da Manha:
- – A Fenprof também pediu a queda dos governos Sócrates...
– Não, a Fenprof nunca exigiu a saída dos anteriores governos. Criticámos, mas até chegámos a acordos de carreiras.
– Distingue esses governos socialistas do atual?
– Claramente. Esses governos tiveram políticas que, em alguns aspetos, fragilizaram a escola pública, mas não havia a intenção de a destruir e despedir as pessoas, como há hoje, e até se atingiu um dos números mais elevados de professores nas escolas. Hoje o objetivo é destruir.
7 comentários :
Podem nunca ter exigido mas decerto que contribuíram, com a bem sucedida campanha anti-avaliação, que resultou em grandes manifestações e em perda de milhares de votos, os votos que seriam suficientes para Sócrates ter vencido as eleições e liderado o novo governo.
Estão a colher do que semearam, não me convencem de que não soubessem que a direita iria ganhar as eleições.
Não esperavam era que a dose extremista provocasse na classe as grandes e verdadeiras dores que agora vive... Nunca como agora os professores precisaram tanto dos seua sindicatos.
Saúde-se a pequena auto-critica, tão rara nos dirigentes ligados ao PCP
Agora falta o Guinote.
O Sr. Nojeira e a Fenprof é que estupidamente ou propositadamente fragilizaram a escola pública e derrubaram a melhor ministra da Educação do pós 25 de Abril e, de seguida, ajudaram esta direita imbecil, acéfala, a chegar ao poder. Não tenho pena dos senhores professores que seguiram cegamente este guru da estupidez que só fez nojeira no que respeita o sistema educativo. Agora, "aguentem, aguentem"!
Agora já é tarde......
agora é muito tarde.choravam com o socrates? piegas. deu deus nozes a quem não teve dentes, o resultado foi este.
agora aguentem.
não podia estar mais em desacordo com o que ficou dito. Os prof's queriam uma avaliação justa! Já a têem!!
Que mais querem? Perspicácia e inteligencia não entram na avaliação! Senão, o zero era maiooooooooooooooooor!!!!!
Jogou e perdeu.
Colocou os professores numa situação insustentável.
Foi o carrasco para a maioria dos que estão e dos que vão ficar desempregados.
Teve "bolas" para uns, pena não ter coluna vertebral.
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