quarta-feira, junho 26, 2013

O fim, escrito pelos de dentro

Desde que começou a escrever o segundo volume das suas Obras Completas, o inspector escriturário, sem que se aperceba do duplo ridículo da situação, tem andado a debitar umas coisas fora do baralho, assim a modos que críticas, a dar para o inteligente.
Sintomático. Presumindo que ficará para a posteridade através das Obras Completas, o figurão envergonha-se do que ajudou a erguer, e estrebucha por deixar um legado que presume asseado. Seria triste, merecesse a figurinha alguma comiseração.

Menos dado a intelectualices, e, como sempre, involuntariamente cómico, o nosso Rodrigo - conforme o Miguel já registou - entrega-se a um exercício bem mais útil (para todos nós, entenda-se): publicar as actas de almoço das arrastadeiras nestes dias de desespero. Hilariante:


3 comentários :

Anónimo disse...



O inspector escriturário iniciou um processo de assepsia, à sua cloaca, imunda, para se fazer passar por inocente.

Anónimo disse...

Estas duas "peças" ensaiam a fuga dos ratos do barco em afundanço. Nada mais do que isso.
É assim que os ratos sobrevivem. Só cai no logro quem quer.

Puta que os pariu disse...



Coitadinho do ORANGOTANGO!


Nunca mais tem "tomates" para... "emigrar".


O Jorge de Sena espera-o, concerteza. Que pateta...